Oferta de banda larga móvel em SP pode atingir limite em 2 anos
ADNEWS - WEB - 26/06/09 |
As principais operadoras móveis do Brasil destacaram em um evento realizado nesta quinta-feira (25), em Brasília, a necessidade de mais espectros para atender à demanda de 3G nacional. Durante o "LTE: "Tecnologia e Mercado", foram apresentados dados que mostram que o mercado de SP começará a apresentar problemas a partir de 2012.
Segundo Janilson Bezerra, gerente de infraestrutura de inovação tecnológica da TIM, São Paulo terá cerca de 8,6 mi de usuários 3G daqui a dois anos. Se a atual estrutura for mantida, 4,3 mi destes não conseguirão navegar com velocidades maiores que 500 Kbps.
Uma das soluções propostas pelas operadoras é o aumento do espectro por meio da faixa de frequência de 2,5GHz. A faixa, que atualmente é usada pela operação MMDS (Serviço de Distribuição Multiponto Multicanal), poderia também ser explorada com a tecnologia LTE (Long Term Evolution).
De acordo com informações do ComputerWorld, as teles compartilhariam essa faixa com o MMDS e ficaria com 140 MHz do total de 190 MHz. Além de ficar com os 50MHz restantes, o MMDS poderia utilizar o WiMax.
Apesar de ambas serem tecnologias da quarta geração de telefonia móvel, o LTE é apoiado por diversos fabricantes, como Qualcomm, Nokia, Ericsson, Alcatel-Lucent e Nokia Siemens. Para o próximo ano, são esperadas ofertas de operadores em todo o mundo.
Luiz Otávio Marcondes, diretor de assuntos regulatórios da Claro, ressalta que as operadoras não esperam que o leilão da faixa seja realizado imediatamente. "Queremos que a regra do jogo seja clara. Pensamos em leilão em 2012 ou 2011".
Para José Augusto de Oliveira Neto, diretor de planejamento e tecnologia da Vivo, mesmo que o espectro seja necessário, é preciso planejar o processo com cuidado para que o preço das licenças de 4G e a recuperação dos investimentos seja adequado.
Redação Adnews
Segundo Janilson Bezerra, gerente de infraestrutura de inovação tecnológica da TIM, São Paulo terá cerca de 8,6 mi de usuários 3G daqui a dois anos. Se a atual estrutura for mantida, 4,3 mi destes não conseguirão navegar com velocidades maiores que 500 Kbps.
Uma das soluções propostas pelas operadoras é o aumento do espectro por meio da faixa de frequência de 2,5GHz. A faixa, que atualmente é usada pela operação MMDS (Serviço de Distribuição Multiponto Multicanal), poderia também ser explorada com a tecnologia LTE (Long Term Evolution).
De acordo com informações do ComputerWorld, as teles compartilhariam essa faixa com o MMDS e ficaria com 140 MHz do total de 190 MHz. Além de ficar com os 50MHz restantes, o MMDS poderia utilizar o WiMax.
Apesar de ambas serem tecnologias da quarta geração de telefonia móvel, o LTE é apoiado por diversos fabricantes, como Qualcomm, Nokia, Ericsson, Alcatel-Lucent e Nokia Siemens. Para o próximo ano, são esperadas ofertas de operadores em todo o mundo.
Luiz Otávio Marcondes, diretor de assuntos regulatórios da Claro, ressalta que as operadoras não esperam que o leilão da faixa seja realizado imediatamente. "Queremos que a regra do jogo seja clara. Pensamos em leilão em 2012 ou 2011".
Para José Augusto de Oliveira Neto, diretor de planejamento e tecnologia da Vivo, mesmo que o espectro seja necessário, é preciso planejar o processo com cuidado para que o preço das licenças de 4G e a recuperação dos investimentos seja adequado.
Redação Adnews
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