América Móvil lançará solução de widgets da Qualcomm
TELETIME ONLINE - WEB - 29/06/09 |
A América Móvil adotará a solução de widgets da Qualcomm, conhecida como Plaza Mobile Internet . O lançamento está previsto para acontecer neste terceiro trimestre. Publishers do mundo inteiro já começaram a ser convocados para enviarem seus widgets até agosto, de forma que possam ser incluídos no catálogo inicial da operadora. A expectativa é de que a América Móvil ofereça widgets através do Plaza nos principais mercados onde atua, incluindo México, Brasil, Argentina e Colômbia. Procurada por TELETIME News, a América Móvil preferiu não comentar o assunto. A Qualcomm, por sua vez, não confirma o negócio e diz se tratar de rumores de mercado .
Os widgets são pequenos aplicativos que servem para facilitar o acesso a conteúdo da internet em celulares. Tornaram-se especialmente populares a partir do iPhone, da Apple. A Plaza Mobile Internet da Qualcomm é uma plataforma que permite o desenvolvimento de widgets para celulares de vários fabricantes e sistemas operacionais diferentes. Os próprios usuários podem criar seus widgets através de ferramentas on-line. Além de levar o conceito de widget para celulares diversos, a Plaza tem outra diferença importante em relação ao modelo de negócios da Apple: ela devolve o poder à operadora, que fica responsável pelo billing, pela administração da loja e, claro, volta a ter uma participação na receita com as vendas, o que não acontece com a Apple Store.
Fernando Paiva
Os widgets são pequenos aplicativos que servem para facilitar o acesso a conteúdo da internet em celulares. Tornaram-se especialmente populares a partir do iPhone, da Apple. A Plaza Mobile Internet da Qualcomm é uma plataforma que permite o desenvolvimento de widgets para celulares de vários fabricantes e sistemas operacionais diferentes. Os próprios usuários podem criar seus widgets através de ferramentas on-line. Além de levar o conceito de widget para celulares diversos, a Plaza tem outra diferença importante em relação ao modelo de negócios da Apple: ela devolve o poder à operadora, que fica responsável pelo billing, pela administração da loja e, claro, volta a ter uma participação na receita com as vendas, o que não acontece com a Apple Store.
Fernando Paiva
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