22 julho 2009
14 julho 2009
Co-billing entre operadoras e prestadores de serviço de valor agregado ganha solução de gestão
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Tags: Co-billing, Fornecedores
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Leilão de WiMAX no Peru tem consórcio russo
TELECOM - WEB - 30/06/09 |
O consórcio BWDC-Metsanco, com operações na Rússia, foi qualificado no processo de concessão de licenças para uso das faixas de 2.668 MHz a 2.692 MHz no Peru. Ele apresentou proposta para a prestação de serviço de telefonia sem fio e de acesso à Internet em todo o país, com o uso da plataforma WiMAX. Também compareceram no leilão promovido pela ProInversión, agência peruana de promoção de investimentos privados, a venezuelana Omnivisión e a Perusat. Mas ambas não conseguiram se qualificar.
Formado pelas empresas Bradband Wireless Development Corporation (atua nas Ilhas Virgens) e Metsanco Limited (Chipre), ambas do grupo Scartel, o consórcio BWDC-Metsanco tem operações importantes de telefonia sem fio na Rússia, onde atua com a marca Yotta. Em número dxe usuários, a Yotta conta mais de 50 mil assinantes de banda larga.
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Tags: WIMAX
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ADNEWS - WEB - 26/06/09 |
Segundo Janilson Bezerra, gerente de infraestrutura de inovação tecnológica da TIM, São Paulo terá cerca de 8,6 mi de usuários 3G daqui a dois anos. Se a atual estrutura for mantida, 4,3 mi destes não conseguirão navegar com velocidades maiores que 500 Kbps.
Uma das soluções propostas pelas operadoras é o aumento do espectro por meio da faixa de frequência de 2,5GHz. A faixa, que atualmente é usada pela operação MMDS (Serviço de Distribuição Multiponto Multicanal), poderia também ser explorada com a tecnologia LTE (Long Term Evolution).
De acordo com informações do ComputerWorld, as teles compartilhariam essa faixa com o MMDS e ficaria com 140 MHz do total de 190 MHz. Além de ficar com os 50MHz restantes, o MMDS poderia utilizar o WiMax.
Apesar de ambas serem tecnologias da quarta geração de telefonia móvel, o LTE é apoiado por diversos fabricantes, como Qualcomm, Nokia, Ericsson, Alcatel-Lucent e Nokia Siemens. Para o próximo ano, são esperadas ofertas de operadores em todo o mundo.
Luiz Otávio Marcondes, diretor de assuntos regulatórios da Claro, ressalta que as operadoras não esperam que o leilão da faixa seja realizado imediatamente. "Queremos que a regra do jogo seja clara. Pensamos em leilão em 2012 ou 2011".
Para José Augusto de Oliveira Neto, diretor de planejamento e tecnologia da Vivo, mesmo que o espectro seja necessário, é preciso planejar o processo com cuidado para que o preço das licenças de 4G e a recuperação dos investimentos seja adequado.
Redação Adnews
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Tags: 3G, LTE, O que é...?, Redes
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Smartphones: o que será do futuro?
IT WEB - WEB - 29/06/09 |
Estudo realizado pela IDC, a pedido da Research In Motion (RIM), uma das líderes no mercado de smartphones, revelou que Chile e Colômbia são os países da América Latina mais adiantados na adoção da mobilidade corporativa. A mesma pesquisa mostrou que a conectividade em trabalhos externos é a funcionalidade número um para os trabalhadores móveis . Argentina e Chile estão na frente quando o assunto é integração de aplicativos como ERP, BI e CRM.
Aos poucos esse movimento ganha corpo no Brasil - impulsionado pelas multinacionais que utilizavam esses dispositivos em suas matrizes e passaram a exigi-los em suas subsidiárias. Há também no mercado brasileiro o nicho de profissionais liberais que descobriram nos aparelhos inteligentes uma forma de economizar recursos e levar o escritório para todos os lugares. Em linhas gerais, o levantamento da IDC mostrou que o País tem uma realidade muito próxima da do México e da Argentina.
Nos Estados Unidos, onde o mercado é mais consolidado, o debate está em questões do tipo: como prover acesso, de quem deveria conseguir acesso e em quais tipos de dispositivos. Pesquisa realizada pela InformationWeek EUA, com 412 profissionais de TI, revelou que dois terços das empresas utilizam ou planejam utilizar aplicativos móveis.
Embora a discussão seja mais aprofundada no mercado norte-americano, entre os latinos, não deixa de ser semelhante. É visível a necessidade de incluir um número maior de aplicativos nestes aparelhos - o que implica em um handset robusto, com alta capacidade de processamento e que, ao mesmo tempo, confira a segurança necessária, já que dados estratégicos trafegam nessa rede. Diante desta situação, a pergunta que a InformationWeek Brasil faz sai do mundo do software e entra no hardware. Como comportar tudo isso? O que será do smartphone no futuro?
Mundo inteligente
Acho que tudo será computação móvel. Para onde vai convergir eu não sei dizer. O futuro é uma tela, mas, se vai ser maior ou menor, no bolso ou na geladeira, será uma questão de escolha. O smartphone já traz na concepção a mobilidade. Não vislumbro uma solução definitiva , divagou Marcelo Zenga, diretor de marketing da Palm no Brasil, sobre o que se pode esperar deste mercado. A ideia de que a inteligência pautará os próximos dispositivos também está na mente de Adriano Lino, gerente de inteligência de mercado da RIM para América Latina. O celular tomou o papel do relógio e do despertador e tomará parte do papel do computador , dispara.
Contudo, nem todas as companhias apostam nesse rumo. A Motorola, por exemplo, entende que sempre haverá espaço para aqueles que apenas querem fazer ligações. A maioria dos entrevistados para esta reportagem concorda, entretanto, que o futuro está em balancear o processamento de informações com a durabilidade da bateria (ou um consumo de energia mais eficiente), permitindo atender a corporações e usuários de maneira mais adequada.
Prova disso é o grande investimento feito em chips para smartphones. A RIM utiliza em seu Bold um processador de 625 Megahertz, um dos mais rápidos do mercado, e a HTC equipa o Touch Pro com um de 528 Megahertz. E a Qualcomm já anunciou a chegada de um produto com velocidade de 1 Giga, mostrando a importância de dar agilidade aos aparelhos. Além disto, as companhias estão preocupadas com a segurança e com o bom uso da energia.
A Apple, com o seu hit iPhone, afirma que vem se preparando para este futuro e para o mundo empresarial desde a primeira versão do aparelho. Em entrevista exclusiva à InformationWeek Brasil, a companhia explicou que, antes de lançar a versão 3G do telefone, avaliou uma série de feedbacks de empresas que utilizaram o primeiro modelo e sugeriram alterações. Algumas se interessaram em testar e fizeram solicitações como suporte VPN e integração com Exchange e, para entrar no mercado corporativo, a Apple preencheu esta lista [de requisições] com o sistema operacional 2 , explicou a Apple. Sobre o processador, a companhia defende que a questão principal concentra-se em como as coisas estão integradas. E concorda que a combinação agilidade e bateria é fundamental.
Henrique Monteiro, gerente de produto da RIM para América Latina, garante que a demanda (por novidades e processamento) é sempre grande. A expectativa, segundo ele, é que o celular traga mobilidade total e em menor porte. Isto significa maior capacidade de processamento, maior banda e menor consumo de energia , diz, confirmando a tendência de balancear os pontos já citados. É preciso simplicidade, velocidade e confiabilidade , completou, ao se referir também à importância da segurança nos dispositivos.
Já na visão de Rodrigo Byrro, gerente de produto da HTC para América Latina, possuir um smartphone tem se tornado essencial. É a extensão da vida corporativa , resume. O executivo vê melhorias para o futuro e diz acreditar em uma integração hardware/software cada vez melhor. A avaliação de Byrro sobre o que vem pela frente passa por mais conectividade. Ele acredita que tudo será web e, assim, o desafio das fabricantes estará no browser e numa tela mais nítida - e não somente no hardware. O navegador já está melhor, mas não como o do PC , admite.
De fato, cada vez mais empresas têm investido em alcançar bons navegadores para que os usuários - corporativos ou finais - sintam-se bem em utilizar a web por meio de um celular inteligente. O popular Opera Mini aparece como um dos casos de sucesso. No entanto, há alguns que pecam pela funcionalidade.
Diversidade de plataformas
Outro ponto crucial no desenvolvimento (e expansão da base) dos smartphones é o sistema operacional (SO), que, muitas vezes, determina a opção de compra por parte do cliente. As apostas da Palm estão no sistema webOS, que deve chegar ao mercado junto com o modelo Pre. Haverá uma pressão maior sobre a conectividade , adianta Zenga. E, enquanto o produto não começa a ser vendido, a companhia, que já liderou este nicho (em 2005, seu sistema operacional detinha 20% do mercado e, em 2007, estava com apenas 12%, de acordo com o Gartner), tenta resgatar seu espaço e prestígio por meio de outras estratégias.
O modelo Treo Pro, por exemplo, voltado às corporações, abandona o sistema operacional Palm OS para adotar o Windows Mobile, algo impensável em companhias como Apple ou RIM. Os fãs da marca migraram para smartphones com Windows, para facilitar operações com os processos da empresa. A Palm entendeu que precisava se adequar a uma nova realidade , explica o diretor de marketing, demonstrando confiança na decisão da fabricante. A reportagem questionou como ficaria a questão do webOS, que tem despertado a curiosidade de muitas pessoas e poderia ser um concorrente do sistema da Microsoft. Hoje, nossa aposta é Windows para mercado corporativo e webOS para usuários finais , argumentou Zenga.
Trabalhar com uma diversidade de plataformas no mercado pouco atrai a Apple e a RIM. Ambas as companhias são focadas em oferecer uma solução integrada e, para isso, não abrem mão dos seus respectivos sistemas operacionais. Apenas observam as movimentações das concorrentes. A essência do BlackBerry está na solução integrada. Não somos hardware, mas fabricantes de soluções , explica Monteiro. Segundo o executivo, cada software lançado é pensado para ser 100% integrado aos demais aplicativos. Ele utilizou como exemplo o Windows Live Messenger, que está conectado à agenda. Queremos uma integração 360º com nossa solução. Não faz sentido fabricar só o aparelho , comenta.
Já no caso da Apple, risos tomaram conta da sala de reunião na sede da companhia em São Paulo, quando a reportagem questionou o uso de plataformas como Android. A resposta: funcionalidades serão contempladas na versão 3.0 do seu sistema operacional, a ser lançado ainda neste ano. Como exemplo, a fornecedora confirma a inclusão da função copiar/colar, um desejo antigo dos clientes. O atraso, justifica a Apple, ocorreu porque a ideia inicial era que as aplicações se conversassem, o que evitaria o copiar/colar. O teclado paisagem também será realidade, assim como uma ferramenta de buscas, por meio do qual, a partir da palavra digitada, o sistema buscará em todos os pontos (como arquivos, pastas e e-mail).
Outra mudança foi a ampliação do push notification. O aparelho não roda várias aplicações ao mesmo tempo, mas algumas precisam de alerta e poucas contavam com esta possibilidade - o que será ampliado. Um bom exemplo desta funcionalidade é o uso de CRM. Se o executivo estiver utilizando qualquer outro programa e houver alguma novidade no software de gerenciamento de clientes, o saberá por meio do alerta, sem necessidade de estar com o software aberto.
Tentando recuperar espaço, sobretudo nos Estados Unidos, a Motorola lançou recentemente um modelo touchscreen. Equipado com plataforma Windows Mobile e interface amigável, o aparelho batizado de Moto A3100 tem como objetivo competir com os hits do mercado. A empresa liderou o mercado de celulares em geral e hoje enfrenta a forte concorrência, segundo institutos como IDC e Gartner. Já sobre o Android, um dos focos da Motorola, Alexandre Giarolla, gerente de produto da fabricante no Brasil, limita-se a dizer que o sistema operacional do Google está alinhado com o que a Motorola colocou no caminho há vários anos , referindo-se ao código aberto.
Assim como a Motorola, a HTC está trabalhando com a plataforma open source do Google, colocando o Android como parte de um movimento estratégico para a fabricante. Mas o gerente de produto para América Latina, Byrro, ressalta que o acordo com a Microsoft se mantém forte e atende bem ao mercado empresarial. Não temos experiência corporativa com Android , assinalou.
Se, no futuro, telefones preparados somente para voz e mensagens de texto serão apenas peças de museus, ainda não há como prever. Afirma-se, entretanto, com precisão que a atenção especial para os celulares inteligentes não é à toa. Pesquisas de mercado, como da In-Stat, apontam que o market share desses equipamentos deve dobrar até 2013, chegando a 20%. E a ABI Research revelou que em 2008 foram embarcados mais de 171 milhões de smartphones. De olho nestes dados, fabricantes movimentam-se para apresentar novidades ao (insaciável) mercado consumidor - e os handsets inteligentes extrapolaram a barreira do corporativo, uma vez que os usuários finais têm se rendido às funcionalidades oferecidas pelos, cada vez mais potentes e atraentes, gadgets.
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Tags: Fornecedores, Marketing
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TELESINTESE - WEB - 29/06/09 |
Em Salvador, 90% das secretarias estão conectadas em uma mesma rede e 100% delas dividem aplicação. O portal oferece interação entre o município e suas repartições públicas. É possível realizar diversas operações, obter status de solicitações e candidatar-se a concusros públicos, entre outros. Salvador também avança sobre a extensão do acesso por meio de redes sem-fio gratuitas.
Já São Paulo, conta com 99% das suas secretarias interconectadas em uma mesma rede, as quais dividem aplicações. A cidade usa intensivamente tecnologias como sistema de rastreamento, telemetria e transferência remota de dados. Seu website é um verdadeiro portal de interatividade com o município, incluindo opção para realização de operações e acesso a diversos tipos de informações.
As redes sem fio gratuitas da Sâo Paulo estão disponíveis em escolas, que ficam abertas nos finais de semana, além de museus e bibliotecas. Na área de telessaúde as instituições públicas paulistas possuem um sistema de agendamento de consultas (SIGA) que atende a 15 milhões de usuários e agenda 60 mil consultas por dia, das quais 12 mil são especializadas, com confirmação via celular.
Em geral, a pesquisa, realizada pela consultoria argentina Convergencia Research em 15 países da América Latina, demonstrou que os aspectos mais desenvolvidos na região são a digitalização interna: as aplicações administrativas. Entre as repartições públicas, 83% estão interconectadas na mesma rede, e 50% das cidades utilizam mais de uma tecnologia de acesso para conexão. No entanto, as áreas digitalizadas nos governos municipais mostram diferentes cenários. ( Da redação, com assessoria de imprensa)
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Tags: Marketing
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VALOR ECONÔMICO - TRIBUTOS - SÃO PAULO - 29/06/09 - Pg. E2 |
No caso da Tim, a Fazenda do município alegou que a alíquota de 5% do ISS deveria incidir sobre o valor do contrato de licenciamento do software, com base na Lei municipal nº 691, de 1984, que dispõe sobre o código tributário do município. Em primeira instância o pedido da empresa foi negado. O TJRJ, no entanto, reformou a sentença sob o argumento de que é inconstitucional a incidência de ISS sobre contratos de licenciamento de programas de computação. Segundo o acórdão do tribunal de Justiça, a jurisprudência do STJ estabelece que o ISS incide somente sobre aquilo que pode ser considerado como serviço, o que não incluiria o contrato de cessão de direitos da Tim, que trata apenas da cessão de um programa já elaborado.
O relator do caso no STJ, ministro Benedito Gonçalves, entendeu que no recurso teria de ser discutido se no contrato está ou não envolvida a prestação de serviço, ou seja, as provas. Para o advogado Luiz Gustavo Bichara, do escritório Bichara, Barata, Costa & Rocha Advogados, que defende a Tim, as leis municipais que determinam a incidência do ISS em contratos de licenciamentos são contrárias ao artigo 156 da Constituição Federal, que dispõe sobre o ISS. Segundo Bichara, em outros casos do tipo, o escritório obteve entendimentos idênticos em outros quatro tribunais de Justiça.
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Tags: Operadoras, Tributos
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Banda larga móvel impulsionará receita de operadoras na AL
TI INSIDE - WEB - 29/06/09 |
Segundo César Jimenez, um dos analistas da consultoria e autor do relatório, o fenômeno acontecerá devido a três fatores. Um deles é que o uso de plataformas comuns permitirá às operadoras maior economia de escala, aumentando seus níveis de produção e oferta de serviços, sem elevar os custos, no momento da implantação de suas redes.
Em segundo lugar, a Pyramid acredita que, como as redes existentes continuarão sendo usadas e o sistema WiMax será um grande rival nesse mercado, o setor ficará mais competitivo. Com isso, a importância das receitas com banda larga será maior para as operadoras.
Por último, a consultoria calcula que as redes sem fio LTE (long term evolution), que começarão a ser implantadas dentro de três anos, tanto pelas operadoras já existentes quanto por novas empresas que entrarão no setor, proporcionarão maiores receitas.
Entre 2010 e 2017, a Pyramid calcula que os novos serviços impulsionarão a adoção de LTE no mundo numa taxa de crescimento anual de 216%, chegando a 137 milhões de usuários.
Da Redação
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VALOR ECONÔMICO - EMPRESAS & TECNOLOGIA - SÃO PAULO - 30/06/09 - Pg. B3 |

A Nokia Siemens será a fornecedora exclusiva de serviços de operação e manutenção da planta interna da Oi, cobrindo a região da antiga Telemar e da Brasil Telecom (BrT). O contrato, anunciado ontem, entrará em vigor em julho de 2009 e terá validade de cinco anos. Este é o primeiro resultado de uma megalicitação aberta pela Oi em março para terceirizar a manutenção das redes interna e externa da companhia.
A rede interna refere-se às centrais de telefonia e envolve todos os equipamentos de comutação que estão em prédios da empresa. A planta externa diz respeito aos cabos e ao sistema de transmissão.
O processo está sendo chamado licitação do ano no setor de telecomunicações, pois há expectativa de que o valor dos contratos para a rede interna e externa seja pelo menos o dobro do que a Alcatel-Lucent recebe pela manutenção da rede da BrT. A empresa franco-americana estaria recebendo quase R$ 2 bilhões por um contrato pelo contrato de dois anos fechado em janeiro de 2008.
Também participaram da disputa pela rede interna da Oi as companhias Alcatel-Lucent, Ericsson e Huawei. Já para a rede externa, mais de dez fornecedores manifestaram interesse - além das grandes multinacionais do setor também há empresas regionais, algumas das quais já prestam serviços para a operadora. Com a terceirização da rede interna, a Oi pretende simplificar a gestão do processo de operação e manutenção de equipamentos. A operadora já adotava a terceirização, mas ela era pulverizada entre vários fornecedores.
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Tags: Fornecedores, Operadoras
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TELECOM - WEB - 29/06/09 |
Um novo estudo realizado pela Wireless Intelligence revela que as 20 maiores operadoras e grupos de operadoras responderam por mais de 58% das conexões móveis no primeiro trimestre de 2009. Ele aponta para uma maior concentração de mercado impulsionado pelo processo de consolidação que está em andamento em algumas regiões, principalmente na Europa. A primeira colocada no ranking, China Mobile, possui 11,5% de market share mundial com operações em dois países (China e Hong Kong). Com 479 milhões de conexões, ela ultrapassou outro grande grupo de telefonia móvel, a Vodafone. Na terceira e quarta posição estão, respectivamente, o grupo Telefónica e América Móvil, que possuem uma intensa disputa na América Latina. A TIM, com presença em dois países, incluindo Brasil, está na 15ª posição.
O grupo Vodafone, atuando em 19 mercados, atingiu 247 milhões de clientes e ficou na segunda posição. Com presença em 10 mercados europeus, a companhia tem expandido sua atuação no Leste Europeu, Ásia e África. Sua mais recente expansão foi em Ghana, na Índia, e a próxima deverá ser no Quatar onde está prestes a lançar sua operação.
A Telefónica, em 20 países, fechou o primeiro trimestre com 190,1 milhões de clientes. O grupo espanhol disputa posições com a América Móvil em 13 mercados da América Latina. Sem presença na Europa, como sua concorrente, o grupo mexicano tenta se aproximar da Telefónica, somando 174,9 milhões de clientes em 17 mercados.
A China Unicom, com presença apenas na China, ocupa a quinta posição no ranking das 20 maiores operadoras mundiais. Ela responde no mercado chinês por 137,7 milhões de conexões wireless. Com 127,1 milhões de clientes e atuação em 12 mercados, o grupo Deutsche Telekom vem em seguida. O grupo Telenor, constantemente envolvido em rumores sobre fusões e aquisições, ficou em sétimo lugar nos três primeiros meses deste ano, com 96,6 milhões de assinantes.
A maior presença em mercados, diretamente ou mantendo a maior parte das ações de operadoras locais, é a da France Telecom, com 26 operações. Isso lhe garantiu 85 milhões de clientes e a décima primeira posição no ranking. A Telecom Italia Móbile (TIM) soma 70,3 milhões de assinantes nas suas duas operações.
O levantamento feito pela Wireless Intelligence mostra que entre as 20 maiores operadoras mundiais menos de 20% conta com redes de nova geração da telefonia móvel. Segundo os analistas da empresa, isso se deve, entre outros, ao fato de grandes operadoras terem sua atuação em países onde o estágio da implantação de redes de próxima geração ainda é inicial, como a China, e com muitos leilões de licença ainda estarem em andamento, como a Índia.
Segundo Will Croft, da Wireless Intelligence, o estudo mostra que estão diminuindo as oportunidades de crescimento orgânico nos países maduros o que leva as empresas a buscarem rentabilidade com múltiplas conexões por cada assinante e se tornarem o fornecedor secundário de acesso de dados. Ele enxerga a possibilidade de o processo de consolidação se aprofundar, com as dificuldades de crescimento orgânico e os mercados emergentes mantendo sua importância estratégica para os grandes grupos.
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O ESTADO DE S. PAULO - ECONOMIA - SÃO PAULO - 28/06/09 - Pg. B20 |
A reativação da Telebrás não passa de especulação. O governo está arquivando o projeto. Por isso, nenhum ministro fala sobre o assunto - revelam fontes do Ministério do Planejamento. A ideia, lançada como simples balão de ensaio há mais de um ano pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, tem sido alimentada apenas por funcionários de segundo escalão do governo, alguns deles muito mais interessados nas oscilações das cotações das ações da Telebrás.
O governo nunca tomou nenhuma decisão a respeito da velha estatal. Os R$ 200 milhões liberados em janeiro se destinaram exclusivamente a cobrir débitos da empresa, em especial as multas milionárias a que foi condenada.
Depois de avaliar todos os obstáculos e inconvenientes do projeto, o governo decidiu arquivá-lo. Nenhum ministro se sente, no entanto, na obrigação de anunciar publicamente o arquivamento de um plano que nunca foi anunciado oficialmente - observa um assessor que prefere não ser identificado.
Essa posição dúbia explica a ausência maciça dos representantes do governo convidados para participar da audiência pública promovida pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática e (CCTCI), da Câmara dos Deputados, na terça-feira passada, com o objetivo específico de debater os planos do governo sobre o futuro da Telebrás.
Com a ausência dos ministros Hélio Costa, das Comunicações, e Paulo Bernardo, do Planejamento, do presidente da Telebrás, Jorge Motta, e dos deputados da base governista, a audiência pública se transformou numa sessão de críticas unilaterais ao suposto projeto de reativação ou recriação da estatal.
Esse boicote do governo e a presença de apenas três deputados da oposição no debate democrático retratam bem o desinteresse do Executivo e do Congresso diante dos grandes problemas das telecomunicações brasileiras na atualidade. A oposição demonstrou mais uma vez que não está disposta a questionar com seriedade os temas setoriais mais relevantes, à exceção dos deputados Paulo Bornhausen (DEM-SC) e Julio Semeghini (PSDB-SP), que participaram da audiência pública e fizeram as mais duras críticas a uma possível reativação da Telebrás.
Como expositores, participaram da audiência Antonio Bedran, conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); José Fernandes Pauletti, presidente da Associação Brasileira das Operadoras de Telefonia Fixa (Abrafix); Luiz Cuza, presidente executivo da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp) e Luís de Mello Jr., da Associação das Operadoras de Celular (Acel).
Diversos debatedores condenaram o caráter quase secreto com que o governo vinha tratando do assunto nos últimos meses. Diante de uma pergunta do deputado Bornhausen, Bedran informou que a Anatel não havia recebido, até então, nenhum pedido de retorno de funcionários da agência reguladora à Telebrás.
Pauletti, da Abrafix, disse que, se confirmada, a volta do Estado brasileiro à condição de operador de serviços de telecomunicações equivalerá a uma quebra de promessa e de regra do modelo regulatório e desestimulará o investidor privado.
MARCHA A RÉ
Para os analistas, são quatro as possíveis razões que levaram o governo à desistência do projeto.
1) Em primeiro lugar, porque o tema seria polêmico, inoportuno e politicamente desgastante .
2) Porque as declarações de funcionários do segundo escalão repercutiram negativamente, por refletir muito mais seus próprios interesses em futuros cargos e na ampliação de seu poder dentro do governo.
3) Porque o governo considera muito complicado incorporar e operar a infraestrutura de cabos ópticos da falida Eletronet ao ativo da Telebrás, sem que aquela empresa liquide seu passivo de cerca de R$ 600 milhões.
4) Porque a sugestão dada pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, no ano passado, não obteve consenso no primeiro escalão do governo.
Para o governo, seria arriscado e contraproducente do ponto de vista político tentar reativar a Telebrás ainda este ano, considerando a campanha eleitoral de 2010. Insistir na reativação da Telebrás poderia suscitar mais críticas do que aplausos e, assim, trazer mais desgastes do que vantagens políticas. Por isso, nem a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, chegou a defender o projeto.
Outro problema seria o modus faciendi. Há mais dúvidas do que certezas sobre o caminho legal a seguir para a recriação da Telebrás: o governo teria que editar uma medida provisória ou obter do Congresso a aprovação de uma lei.
É provável que seja antieconômica a implantação e a operação de uma operadora estatal de telecomunicações exclusivamente para atender à demanda do setor público. Não há estudos sérios sobre o papel que a Telebrás viria a ter num projeto nacional de inclusão digital. Para esse mesmo fim, aliás, já existe parceria entre o governo federal e as operadoras de telefonia fixa e de celular - visando à implantação de acessos de banda larga em todas as escolas de nível médio do País.
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TI INSIDE - WEB - 26/06/09 |
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Tags: Regulamentação
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TELESINTESE - WEB - 26/06/09 |
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Tags: 3G, Fornecedores
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Publicidade móvel vai crescer 45% ao ano
ADNEWS - WEB - 29/06/09 |
Executivos que participaram do festival publicitário de Cannes, na semana passada, informaram que as economias emergentes também são promissoras, ainda que a falta de um padrão mundial de telefonia móvel possa desacelerar o desenvolvimento.
À medida que mais consumidores adotam novas tecnologias e aparelhos como os smartphones, a publicidade em celulares deve crescer em média 45% ao ano e atingir os 28,8 bilhões de dólares em cinco anos, ante o movimento atual de 3,1 bilhões de dólares anuais, de acordo com a Ineum Consulting.
Lançamos muitas campanhas de telefonia móvel pela primeira vez, nos últimos três anos. Pessoas novas chegam a cada semana , disse David Kenny, sócio diretor da VivaKi, divisão digital do grupo publicitário francês Publicis.
Redes sociais como Facebook, que estão se tornando cada vez mais móveis , e aplicativos para o iPhone serão propulsores cruciais, ele acrescentou.
David Jones, CEO mundial da Havas Worldwide e da Euro RSCG Worldwide, afirmou que os anunciantes precisavam ser mais criativos para aproveitar plenamente as oportunidades oferecidas pelos celulares.
Se você é interrompido a cada dois minutos por publicidade, isso não será algo que muita gente vai desejar. O setor precisa desenvolver maneiras inteligentes e espertas de atrair as pessoas usando celulares , alertou.
Scott Howe, vice-presidente do grupo de soluções para anunciantes e editoras da Microsoft, previu que a publicidade em celulares responderá por entre 5% e 10% do movimento total de publicidade mundial dentro de cinco anos.
Mercados emergentes como a América Latina ou a África, nos quais as pessoas provavelmente terão um aparelho móvel antes de terem um PC conectado , parecem promissores, Howe acrescentou.
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TI INSIDE - WEB - 29/06/09 |
Ainda de acordo com as mesmas fontes, a empresa também está usando microprocessadores com a tecnologia ARM, presente nos chips que equipam os smartphones, nesses novos aparelhos. Elas declararam ao jornal que, depois de uma tentativa fracassada de desenvolver um aparelho que competisse com a Apple no ramo dos tocadores de MP3, a Dell transferiu os engenheiros responsáveis por esse projeto para desenvolverem um aparelho móvel de acesso à internet.
Um porta-voz da Dell, que também não quis se identificar, declarou ao The Wall Street Journal que a empresa não fabrica nenhum aparelho que emprega chips com tecnologia ARM. Sobre o possível desenvolvimento de um MID, o porta-voz não quis se pronunciar.
Da Redação
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VNEWS - WEB - 29/06/09 |
Com participação de Nokia, Sony Ericsson, Motorola, Apple, LG, NEC, Qualcomm, Research in Motion, Samsung e Texas Instruments - representando 90% do mercado europeu de telefones móveis -, o documento aponta o uso de conectores microUSB como modelo-padrão para os carregadores.
Segundo as fabricantes, aparelhos com o carregador padronizado já devem chegar ao mercado europeu no próximo ano.
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TI INSIDE - WEB - 26/06/09 |
Costa explicou que o Brasil está obtendo muitos avanços nas discussões do padrão nipo-brasileiro com países do Cone Sul, notadamente. Vai ser muito importante porque teremos uma mesma linguagem para o entendimento dos povos latino-americanos , disse o ministro das Comunicações do Brasil.
Para o vice-ministro Alberto Arufe, essa interação facilitará o intercâmbio dos meios de comunicação. Penso que seria conveniente para a América Latina, para o processo de integração, e desenvolvimento da defesa da integridade cultural de nossa região que os países pudessem ter um sistema comum de televisão digital , comentou.
Hélio Costa disse que, no Brasil, por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o sistema de televisão digital é aberto e gratuito. O ministro brasileiro considera esta a grande vantagem do ISDB-T (Integrated Systems Digital Broadcasting Terrestrial), ressaltando ainda o fato de a transmissão ser gratuita para celulares e haver uma preocupação com a inclusão social. Por essas razões é que o Brasil teve tanto sucesso na proposta feita à América Latina , disse.
O vice-ministro cubano ressaltou que a interatividade da televisão digital brasileira é uma característica importante. É uma qualidade do sistema brasileiro que nós observamos com muito interesse , disse Arufe.
Ele confirmou que Cuba testa ao menos três sistemas de TV digital e que, embora não tenha prazo fixo para que seja tomada uma decisão, espera anunciar o padrão até o fim deste ano. Arufe trouxe carta do ministro de Informática e Comunicações de Cuba, Ramiro Valdez, convidando Hélio Costa a visitar Cuba para intensificar a colaboração entre os dois países no setor de telecomunicações.
Da Redação
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TELETIME ONLINE - WEB - 29/06/09 |
O diretor do CDG garante, também, que o CDMA 2000 atende plenamente à exigência da Anatel de destinar subfaixas em caráter primário e secundário, dependendo do serviço prestado. Como essa tecnologia opera em 1,25 MHz, até duas operadoras podem explorar a mesma faixa, em duas freqüências separadas, de 5 MHz cada, e com sobras , explica. Isso garante a possibilidade de contar com até três portadoras por freqüência e o menor índice de interferências e queda de link , completa. Apesar disso, Wuthenau alerta que o governo precisa estudar a limpeza do espectro para a melhor qualidade dos serviços. Otimista, ele acredita que o leilão da faixa de 450 MHz a 470 MHz deve ocorrer até o final do ano e aposta nas operadoras Vivo, Oi, TIM, Telefônica e Embratel. Para as móveis, é a oportunidade de expandir suas redes com menor custo e para as fixas, uma chance de ouro para oferecer também a telefonia móvel .
Daniel Machado
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Tags: Redes
Artigos Relacionados:América Móvil lançará solução de widgets da Qualcomm
TELETIME ONLINE - WEB - 29/06/09 |
Os widgets são pequenos aplicativos que servem para facilitar o acesso a conteúdo da internet em celulares. Tornaram-se especialmente populares a partir do iPhone, da Apple. A Plaza Mobile Internet da Qualcomm é uma plataforma que permite o desenvolvimento de widgets para celulares de vários fabricantes e sistemas operacionais diferentes. Os próprios usuários podem criar seus widgets através de ferramentas on-line. Além de levar o conceito de widget para celulares diversos, a Plaza tem outra diferença importante em relação ao modelo de negócios da Apple: ela devolve o poder à operadora, que fica responsável pelo billing, pela administração da loja e, claro, volta a ter uma participação na receita com as vendas, o que não acontece com a Apple Store.
Fernando Paiva
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ABTA: base de usuários de banda larga alcança 6,4 milhões, com crescimento de 43%
TELECOM - WEB - 24/06/09
Faturamento bruto soma R$ 2,5 bilhões no primeiro trimestre, ou 27% acima do registrado no mesmo período de 2008.
O serviço de banda larga continua ganhando espaço entre as operadoras de TV paga. Balanço trimestral da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) mostra que o segmento contabilizava ao final de março 2,8 milhões de assinantes de internet em alta velocidade, ou 43% a mais do que o registrado um ano antes. A base de assinantes de TV paga cresceu 17,6% em relação ao mesmo período de 2008, chegando a 6,4 milhões de domicílios em todo o Brasil.
O faturamento bruto da indústria de TV por assinatura alcançou R$ 2,5 bilhões entre janeiro e março, incluindo o faturamento publicitário. O montante é 27% superior ao apurado em igual período de 2008. Os dados indicam crescimento de 16% na mão de obra contratada pelo setor, responsável por 17 mil empregos diretos.
Para o presidente da ABTA, Alexandre Annenberg, a TV por assinatura cresce em importância como opção de entretenimento em momentos de crise. Além disso, as empresas do setor continuam a investir em melhorias, como alta definição e outras tecnologias, sempre em busca de aumentar a qualidade dos serviços oferecidos aos assinantes , diz Annenberg, em nota.
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Artigos Relacionados:Acesso à internet pela TV é desejo dos brasileiros, aponta pesquisa
TELESINTESE - WEB - 29/06/09 |
A pesquisa aponta que o consumidor brasileiro está interessado em funcionalidades típicas de um computador em uma TV. O Brasil representa o quarto maior mercado de TV no mundo, com 97% de adoção e caminha para se tornar o terceiro maior mercado de computadores pessoais.
De acordo com o estudo da Intel, os brasileiros desejam ter acesso a músicas, fotos e filmes na sua TV além de serviços de vídeo sob demanda, chat e correio eletrônico. Os brasileiros também desejam compartilhar esses tipos de conteúdo de seus celulares e computadores na sua TV através de redes sem fio e compartilhá-los em redes sociais. Essa preferência por redes sociais pode ser comprovada pelo número de internautas com acesso ao Orkut, que ultrapassa 9 milhões por mês. Já no You Tube a quantidade de acesso chega a 4,1 milhões por mês.
Outra aplicação que chamou a atenção dos entrevistados foi a utilização da TV para vídeoconferências devido a sua facilidade de uso, visualização dos familiares e amigos e compartilhamento simultâneo de fotos e vídeos.
De acordo com a pesquisa, as ferramentas ideais de interação para a nova TV digital são Widgets simples e guias visuais, transformando o consumidor no centro da experiência, levando-o a criar, comprar, interagir e participar da criação da presença online.
O novo modelo também deve trazer possibilidades de inclusão de acessórios, tais como caixas de alto-falantes, armazenamento de conteudo, câmeras e teclados que possam ser usados da maneira que o consumidor deseje, revela o estudo. (Da redação, com assessoria de imprensa)
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Tags: Marketing
Artigos Relacionados:Mundo já se prepara para banda larga sem fio, mas Brasil pode perder o bonde
O GLOBO - WEB - 29/06/09 |
No evento LTE e Mercado, que aconteceu em Brasília, na semana passada, era impressionante observar o consenso em todas as apresentações sobre a tecnologia, numa indústria que já se viu, há poucos anos, dividida entre vários e confusos padrões. Agora, não: todos estão de acordo com a União Internacional de Telecomunicações, que definiu como a LTE deve ser. A tecnologia está pronta e nada menos que 30 operadoras de telefonia internacionais estão se preparando para lançar, no primeiro ou segundo trimestre do ano que vem, suas primeiras redes de internet sem fio de quarta geração. A corrida já começou, e nela há operadoras do mundo todo: Estados Unidos, Canadá, Suécia, Alemanha, Itália, França, Irlanda, China, Coreia do Sul, Japão, Austrália, Nova Zelândia e Filipinas.
A Qualcomm e a Nokia-Siemens já anunciaram para 2010 o lançamento lá fora de aparelhos comerciais de alta velocidade sem fio (inicialmente, modems). Segundo Paulo Breviglieri, diretor-geral da Qualcomm no Brasil, ela tem até um protótipo, um modem USB que serve para testar a capacidade da tecnologia de operar junto com outras. A propósito, ela foi projetada para se combinar com tudo que já existe hoje. Trocando em miúdos, numa rede de quarta geração, se o usuário estiver em alguma área difícil com seu celular ou notebook, poderá continuar conectado com tecnologias anteriores (menos velozes, claro) sem perder o sinal.
Mas você há de se perguntar: que diabos tenho eu a ver com isso se as operadoras no Brasil mal conseguem fazer um bom trabalho na terceira geração, haja vista as frequentes queixas dos usuários quanto à qualidade do serviço delas? Sem dúvida, aqui no Brasil a máxima botar o carro na frente dos bois é uma constante. Mas, desta vez, o entusiasmo e o alerta dos fabricantes - em parte, o evento em Brasília visou à conscientização do governo federal, em especial a Anatel - parecem justificados.
Diante do tempo cada vez menor na adoção de novas tecnologias a cada vez que uma aparece, as empresas estão preocupadas: se o Brasil demorar demais a licitar a frequência adequada para a 4G (a de 2,5GHz) podemos perder um tempo precioso. As previsões mais otimistas no evento eram que essa licitação só ocorreria daqui a três anos. E isso atrasaria todo o resto, impedindo que os aparelhos 4G funcionem no país.
Sem entrar em tecnologês, o resumo da questão é o seguinte: como a indústria está de acordo em relação ao LTE, ele tem tudo para virar uma tecnologia de massa mundial e, assim, baratear rapidamente. Por isso seria importante o Brasil entrar logo na corrida.
- Perdemos um tempo enorme até chegar à terceira geração, e não queremos perdê-lo de novo - disse Mário Baumgarten, diretor de relações corporativas da Nokia-Siemens Networks para a América Latina.
A empresa, aliás, montou uma demonstração da tecnologia, exibindo downloads velocíssimos em dois notebooks e comparando a conexão com outras redes.
Os representantes do governo no evento se mostraram reticentes. O secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações, Roberto Pinto Martins, apesar de reconhecer que o grande potencial da 4G, defendeu que o governo e as agências devem ser neutros tecnologicamente.
Para Gustavo Jaramilo, diretor de tecnologia da Nokia Brasil, o mais importante é jamais se esquecer de nós, simples usuários.
- A experiência deles tem que ser a melhor e a mais barata possível.
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Artigos Relacionados:Sony poderá desenvolver terminal com funcionalidades do PlayStation
TELECOM - WEB - 29/06/09 |
A empresa japonesa Sony está planejando o desenvolvimento de um terminal móvel baseado na plataforma Play Station que irá combinar os serviços de telefonia com as funcionalidades do jogo portátil, um dos seus produtos mais populares. Segundo a Reuters, a empresa poderá destacar um grupo de projetos para dar início aos estudos já no próximo mês. O aparelho deverá ser produzido pela Sony Ericsson, joint venture onde a empresa tem participação.
O desenvolvimento desse produto está sendo visto pelo mercado como a melhor forma de competição com o iPhone, da Apple. A Sony já havia mostrado grande integração entre as unidades de telefonia móvel e jogos no mês passado com o lançamento do novo aparelho da Sony Ericsson, que recebeu o nome de Aino. O terminal usa um sistema chamado Remote Play, incicialmente desenvolvido para a Playstation Portable (PSP), que permite aos usuários o controle e o acesso a conteúdos de mídia do PlayStation3 pelo telefone.
A maior cooperação entre a Sony e a Sony Ericsson foi bem recebida pelos analistas, com possibilidade de os desenvolvimentos em andamento ajudarem a perfomance da joint venture. Também há rumores de que a Sony poderia comprar em breve a participação da Ericsson na empresa. De acordo com o Gartner, a Sony Ericsson caiu para a quinta posição em termos globais no primeiro trimestre de 2009, caindo de 7,5% de market share no período anterior para 5,4%.
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