Sardenberg diz que portabilidade é prova inequívoca da preocupação com usuário
TELESINTESE - WEB - 31/08/09 |
A implementação da portabilidade é um exemplo de êxito e prova inequívoca da preocupação da Anatel com os direitos dos usuários dos serviços de telecomunicações. A avaliação é do presidente da agência, embaixador Ronaldo Sardenberg, em mensagem divulgada hoje, um dia antes de completar um ano de implantação do serviço, que permite a troca de operadora de telefonia, mantendo o número da linha.
Segundo Sardenberg, os pedidos de portabilidade já somam 2,8 milhões em 12 meses. O número de assinantes da telefonia fixa e móvel chega a 200 milhões no país. Ele sustenta que o serviço estimula a competição de maneira a ampliar as facilidades e as condições a serem oferecidas pelas prestadoras. "Com mais competição, também se busca beneficiar o conjunto de usuários por meio do incentivo à melhoria da qualidade tanto dos serviços prestados quanto do atendimento aos consumidores. Assim, ganham a sociedade, o setor de telecomunicações e o País", destaca.
O presidente da Anatel considera que a portabilidade exige que as prestadoras aperfeiçoem seus canais de comunicação com os clientes, reforcem investimentos em qualidade, desenvolvam novos produtos e facilidades, reduzam preços dos serviços, num saudável e recorrente processo de disputa pela preferência do consumidor. "Com a possibilidade de ganhar ou de perder assinantes, cada vez mais as prestadoras terão de se superar para assegurar a satisfação do público que atendem", disse.
A portabilidade começou a ser implantada no Brasil no dia 1º de setembro de 2008, a partir de um cronograma estabelecido pela agência. Somente em março deste ano, o serviço esteve disponível em todo o país. Não foram registrados problemas no processo de implementação, que exigiu investimentos significativos das operadoras.(Da redação)
Segundo Sardenberg, os pedidos de portabilidade já somam 2,8 milhões em 12 meses. O número de assinantes da telefonia fixa e móvel chega a 200 milhões no país. Ele sustenta que o serviço estimula a competição de maneira a ampliar as facilidades e as condições a serem oferecidas pelas prestadoras. "Com mais competição, também se busca beneficiar o conjunto de usuários por meio do incentivo à melhoria da qualidade tanto dos serviços prestados quanto do atendimento aos consumidores. Assim, ganham a sociedade, o setor de telecomunicações e o País", destaca.
O presidente da Anatel considera que a portabilidade exige que as prestadoras aperfeiçoem seus canais de comunicação com os clientes, reforcem investimentos em qualidade, desenvolvam novos produtos e facilidades, reduzam preços dos serviços, num saudável e recorrente processo de disputa pela preferência do consumidor. "Com a possibilidade de ganhar ou de perder assinantes, cada vez mais as prestadoras terão de se superar para assegurar a satisfação do público que atendem", disse.
A portabilidade começou a ser implantada no Brasil no dia 1º de setembro de 2008, a partir de um cronograma estabelecido pela agência. Somente em março deste ano, o serviço esteve disponível em todo o país. Não foram registrados problemas no processo de implementação, que exigiu investimentos significativos das operadoras.(Da redação)
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