Celulares iniciam estudos para compartilhamento de rede de acesso
TELECOM - WEB - 02/09/09 |
Marineide Marques
Segundo diretor da Vivo, a prática já chegou às redes de transmissão, embora ainda de forma pontual.
As operadoras de telefonia móvel já começaram a compartilhar redes de transmissão para os sistemas de terceira geração e agora avançam as conversas para o compartilhamento de redes de acesso. Segundo o diretor de redes da Vivo, Paulo Emídio Faria, a prática de compartilhamento para redes de transmissão ainda é pontual, mas é uma tendência irreversível. A Vivo, por exemplo, tem redes de transmissão construídas em parceria com a TIM e com a Claro em áreas das regiões Sul e Nordeste.
Para as regiões Norte e Nordeste, Faria conta que está em estudo um trabalho maior, envolvendo todas as operadoras para a construção de uma rede de transmissão única. Transmissão é a base da terceira geração, comentou, sem fazer projeções sobre um possível cronograma para as negociações.
Por força dos contratos assinados nas licenças de terceira geração, as operadoras móveis deverão levar redes 3G aos municípios com menos de 30 mil habitantes a partir de abril de 2010. A pouca atratividade econômica de muitas regiões fez com que a Anatel estimulasse o compartilhamento de redes. Um dos maiores defensores da iniciativa é o próprio presidente da Vivo, Roberto Lima, que por diversas vezes conclamou as concorrentes a trabalharem em conjunto para evitar a duplicação de redes e, consequentemente, de investimentos.
Segundo Faria, as operadoras estão com estudos preliminares também para o compartilhamento da rede de acesso. Neste caso, haveria compartilhamento inclusive de espectro e as áreas regulatórias das empresas avaliam as implicações legais da medida. As empresas devem se diferenciar no marketing e na prestação de serviço, defendeu Faria, que participou do lançamento do primeiro Balanço Huawei de Banda Larga Móvel, divulgado nesta quarta-feira, 2, pelo Teleco
Segundo diretor da Vivo, a prática já chegou às redes de transmissão, embora ainda de forma pontual.
As operadoras de telefonia móvel já começaram a compartilhar redes de transmissão para os sistemas de terceira geração e agora avançam as conversas para o compartilhamento de redes de acesso. Segundo o diretor de redes da Vivo, Paulo Emídio Faria, a prática de compartilhamento para redes de transmissão ainda é pontual, mas é uma tendência irreversível. A Vivo, por exemplo, tem redes de transmissão construídas em parceria com a TIM e com a Claro em áreas das regiões Sul e Nordeste.
Para as regiões Norte e Nordeste, Faria conta que está em estudo um trabalho maior, envolvendo todas as operadoras para a construção de uma rede de transmissão única. Transmissão é a base da terceira geração, comentou, sem fazer projeções sobre um possível cronograma para as negociações.
Por força dos contratos assinados nas licenças de terceira geração, as operadoras móveis deverão levar redes 3G aos municípios com menos de 30 mil habitantes a partir de abril de 2010. A pouca atratividade econômica de muitas regiões fez com que a Anatel estimulasse o compartilhamento de redes. Um dos maiores defensores da iniciativa é o próprio presidente da Vivo, Roberto Lima, que por diversas vezes conclamou as concorrentes a trabalharem em conjunto para evitar a duplicação de redes e, consequentemente, de investimentos.
Segundo Faria, as operadoras estão com estudos preliminares também para o compartilhamento da rede de acesso. Neste caso, haveria compartilhamento inclusive de espectro e as áreas regulatórias das empresas avaliam as implicações legais da medida. As empresas devem se diferenciar no marketing e na prestação de serviço, defendeu Faria, que participou do lançamento do primeiro Balanço Huawei de Banda Larga Móvel, divulgado nesta quarta-feira, 2, pelo Teleco
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