Estado será o indutor do compartilhamento de rede
CONVERGÊNCIA DIGITAL - WEB - 18/09/09 |
Cristina De Luca e Luiz Queiroz
O tão famoso unbundling - compartilhamento da infraestrutura, previsto na Lei Geral de Telecomunicações, mas ainda não praticado pelas teles - poderá, agora, com a rede nacional de banda larga do governo vir a ser uma realidade.
Faz parte do projeto governamental permitir que as prestadoras privadas tenham livre acesso à infraestrutura, mediante uma remuneração que servirá para bancar a gestão da rede pública, antecipa o assessor Especial da Casa Civil, André Barbosa, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
Num tom bastante conciliador, o executivo da Casa Civil deixa claro que o Estado será um gestor da rede pública de banda larga, que será criada a partir do uso da Eletronet. Também diz que o uso da Telebrás ainda é uma opção no legue governamental, mas é taxativo: o Estado será, sim, gestor e administrador de uma rede pública.
Até porque, segundo Barbosa, o mercado não tem a função de resolver problemas - como a da questão de levar serviços para áreas não rentáveis economicamente como o Executivo o tem.
Com relação à disputa com o mercado privado, Barbosa também acena com bandeira branca e garante que não há intenção do governo de roubar mercado das concessionárias, sejam elas a Oi, que nasceu para ser um operador nacional, com o respaldo do governo, ou qualquer outra.
O tão famoso unbundling - compartilhamento da infraestrutura, previsto na Lei Geral de Telecomunicações, mas ainda não praticado pelas teles - poderá, agora, com a rede nacional de banda larga do governo vir a ser uma realidade.
Faz parte do projeto governamental permitir que as prestadoras privadas tenham livre acesso à infraestrutura, mediante uma remuneração que servirá para bancar a gestão da rede pública, antecipa o assessor Especial da Casa Civil, André Barbosa, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital.
Num tom bastante conciliador, o executivo da Casa Civil deixa claro que o Estado será um gestor da rede pública de banda larga, que será criada a partir do uso da Eletronet. Também diz que o uso da Telebrás ainda é uma opção no legue governamental, mas é taxativo: o Estado será, sim, gestor e administrador de uma rede pública.
Até porque, segundo Barbosa, o mercado não tem a função de resolver problemas - como a da questão de levar serviços para áreas não rentáveis economicamente como o Executivo o tem.
Com relação à disputa com o mercado privado, Barbosa também acena com bandeira branca e garante que não há intenção do governo de roubar mercado das concessionárias, sejam elas a Oi, que nasceu para ser um operador nacional, com o respaldo do governo, ou qualquer outra.
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