Isso não vai mais se repetir
O ESTADO DE S. PAULO - NEGÓCIOS - SÃO PAULO - 27/08/09 - Pg. B22 |
Renato Cruz
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, criticou ontem a atuação de empresas estrangeiras que operam telecomunicações no Brasil. É importante que elas façam aqui o mesmo trabalho que fazem em seu país de origem, disse Sardenberg, na abertura do Painel Telebrasil, no Guarujá, litoral de São Paulo. Elas têm de demonstrar que estão mais conscientes. A crítica aconteceu no mesmo dia em que o conselho da agência liberou as vendas do Speedy, serviço de banda larga da Telefônica, depois de dois meses de suspensão.
Ao ser perguntado se ele achava que essas empresas prestavam serviços melhores em seus países de origem, Sardenberg respondeu: É normal que seja assim. O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, preferiu não comentar ontem a liberação do Speedy. Ele é presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), organizadora do evento, e disse que não falaria do assunto em respeito aos outros associados. Em seu discurso, porém, respondeu ao presidente da Anatel, afirmando ter anotado as referências que foram feitas. Ele planeja falar sobre o assunto somente na segunda-feira.
Nunca mais ocorrerá a mesma coisa, afirmou Sardenberg, sobre o Speedy. Ele não afastou a possibilidade de acontecerem novas panes, mas disse que a agência agirá prontamente, com uma reunião do conselho para decidir medidas a serem tomadas. Criou-se uma consciência na empresa e na Anatel, disse o presidente da agência. Segundo ele, quando aconteceram as primeiras panes, a percepção inicial foi de que eram acontecimentos isolados. Depois, percebemos que era um problema mais amplo.
A Anatel vai acompanhar de perto a empresa durante 180 dias, e pode tomar novas medidas durante esse período, se os compromissos assumidos pela Telefônica não forem cumpridos. Além disso, existem seis processos administrativos abertos, relativos a problemas específicos enfrentados pela operadora. Esses processos estão em andamento, explicou Sardenberg. Eles podem resultar em multas ou outras sanções.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, criticou ontem a atuação de empresas estrangeiras que operam telecomunicações no Brasil. É importante que elas façam aqui o mesmo trabalho que fazem em seu país de origem, disse Sardenberg, na abertura do Painel Telebrasil, no Guarujá, litoral de São Paulo. Elas têm de demonstrar que estão mais conscientes. A crítica aconteceu no mesmo dia em que o conselho da agência liberou as vendas do Speedy, serviço de banda larga da Telefônica, depois de dois meses de suspensão.
Ao ser perguntado se ele achava que essas empresas prestavam serviços melhores em seus países de origem, Sardenberg respondeu: É normal que seja assim. O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, preferiu não comentar ontem a liberação do Speedy. Ele é presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), organizadora do evento, e disse que não falaria do assunto em respeito aos outros associados. Em seu discurso, porém, respondeu ao presidente da Anatel, afirmando ter anotado as referências que foram feitas. Ele planeja falar sobre o assunto somente na segunda-feira.
Nunca mais ocorrerá a mesma coisa, afirmou Sardenberg, sobre o Speedy. Ele não afastou a possibilidade de acontecerem novas panes, mas disse que a agência agirá prontamente, com uma reunião do conselho para decidir medidas a serem tomadas. Criou-se uma consciência na empresa e na Anatel, disse o presidente da agência. Segundo ele, quando aconteceram as primeiras panes, a percepção inicial foi de que eram acontecimentos isolados. Depois, percebemos que era um problema mais amplo.
A Anatel vai acompanhar de perto a empresa durante 180 dias, e pode tomar novas medidas durante esse período, se os compromissos assumidos pela Telefônica não forem cumpridos. Além disso, existem seis processos administrativos abertos, relativos a problemas específicos enfrentados pela operadora. Esses processos estão em andamento, explicou Sardenberg. Eles podem resultar em multas ou outras sanções.
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