Acesso à Internet é "calcanhar de aquiles" da 3G
CONVERGÊNCIA DIGITAL - WEB - 27/08/09 |
Ana Paula Lobo
Quase 60% das reclamações originadas no Procon/SP com relação ao serviço de Terceira Geração estão relacionadas à oferta da banda larga móvel, revelou Evandro zuliani. Para ele, as teles precisam repensar seus modelos de negócios. Isso porque a banda larga móvel representa cerca de 50% dos acessos 3G vendidos no país, segundo dados da Anatel.
"A 3G está começando e a maioria das queixas é ligada ao serviço de acesso à Internet, que não corresponde ao desejado pelo usuário", destacou Zuliani, que participou nesta quinta-feira, 27/08, do 53º Painel Telebrasil, que acontece no Guarujá, no litoral paulista, de painel sobre Qualidade de Serviço e Atendimento ao Consumidor.
Um dos desafios, enumerou Zuliani, das operadoras é, de fato, ampliar a cobertura e delimitar a questão da oferta de serviços - dentro da velocidade vendida ao consumidor, uma vez que a cobertura 3G ainda está aquém da infraestrutura GSM/GPRS/EDGE.
"Quem compra banda larga móvel, quer serviço rápido e nem sempre tem isso. Esse é um desafio para as teles e elas terão que cumprir suas metas e o acordado com o consumidor", sinalizou.
Quase 60% das reclamações originadas no Procon/SP com relação ao serviço de Terceira Geração estão relacionadas à oferta da banda larga móvel, revelou Evandro zuliani. Para ele, as teles precisam repensar seus modelos de negócios. Isso porque a banda larga móvel representa cerca de 50% dos acessos 3G vendidos no país, segundo dados da Anatel.
"A 3G está começando e a maioria das queixas é ligada ao serviço de acesso à Internet, que não corresponde ao desejado pelo usuário", destacou Zuliani, que participou nesta quinta-feira, 27/08, do 53º Painel Telebrasil, que acontece no Guarujá, no litoral paulista, de painel sobre Qualidade de Serviço e Atendimento ao Consumidor.
Um dos desafios, enumerou Zuliani, das operadoras é, de fato, ampliar a cobertura e delimitar a questão da oferta de serviços - dentro da velocidade vendida ao consumidor, uma vez que a cobertura 3G ainda está aquém da infraestrutura GSM/GPRS/EDGE.
"Quem compra banda larga móvel, quer serviço rápido e nem sempre tem isso. Esse é um desafio para as teles e elas terão que cumprir suas metas e o acordado com o consumidor", sinalizou.
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