Com a regulamentação, Eletropaulo Telecom intensifica negociações para oferta de PLC
TELECOM - WEB - 27/08/09 |
Marineide Marques
Diretora da companhia reconhece que as conversas são demoradas porque não envolvem um produto de prateleira
Com a aprovação do regulamento que dispõe sobre as condições de oferta da tecnologia PLC (Power Line Communication), a Eletropaulo Telecom deve intensificar os contatos que já vinha mantendo com as operadoras de telecom, potenciais clientes do serviço. "Já vínhamos conversando há algum tempo, mas agora temos a segurança regulatório para fechar contratos", pondera a diretora-geral da Eletropaulo Telecom e da AES Com, do Rio de Janeiro, Teresa Vernaglia.
Ela reconhece, no entanto, que pelo fato de a tecnologia ser muito nova, as negociações devem tomar mais tempo do que as conversas normais para contratos de uso de infraestrutura. "Não se trata de um produto de prateleira, que as operadoras estejam acostumadas a contratar", avalia.
A Eletropaulo Telecom testa o PLC desde 2007 e já investiu mais de R$ 20 milhões no projeto. Atualmente, contabiliza em São Paulo 300 prédios prontos para receber a oferta de banda larga pela rede elétrica, ou seja, estão localizados em áreas onde a rede está preparada para a oferta do PLC, mas ainda não há oferta comercial. "A expansão depende do sucesso da oferta junto às operadoras", avalia Teresa.
Ao contrário da Aptel (Associação de Empresas Proprietárias de Infraestrutura e de Sistemas Privados para Telecomunicações), que não acredita no sucesso do PLC na forma regulamentada pela Aneel, Teresa aposta na capilaridade da rede como fator de sucesso para a tecnologia. O modelo de negócios proposto pela Eletropaulo Telecom continua sendo de carrier to carrier, ou seja, sem oferta do serviço ao usuário final. Os clientes serão as operadoras de telecomunicações, que hoje contratam o backbone e a última milha da Eletropaulo Telecom para suportar o tráfego de dados.
Diretora da companhia reconhece que as conversas são demoradas porque não envolvem um produto de prateleira
Com a aprovação do regulamento que dispõe sobre as condições de oferta da tecnologia PLC (Power Line Communication), a Eletropaulo Telecom deve intensificar os contatos que já vinha mantendo com as operadoras de telecom, potenciais clientes do serviço. "Já vínhamos conversando há algum tempo, mas agora temos a segurança regulatório para fechar contratos", pondera a diretora-geral da Eletropaulo Telecom e da AES Com, do Rio de Janeiro, Teresa Vernaglia.
Ela reconhece, no entanto, que pelo fato de a tecnologia ser muito nova, as negociações devem tomar mais tempo do que as conversas normais para contratos de uso de infraestrutura. "Não se trata de um produto de prateleira, que as operadoras estejam acostumadas a contratar", avalia.
A Eletropaulo Telecom testa o PLC desde 2007 e já investiu mais de R$ 20 milhões no projeto. Atualmente, contabiliza em São Paulo 300 prédios prontos para receber a oferta de banda larga pela rede elétrica, ou seja, estão localizados em áreas onde a rede está preparada para a oferta do PLC, mas ainda não há oferta comercial. "A expansão depende do sucesso da oferta junto às operadoras", avalia Teresa.
Ao contrário da Aptel (Associação de Empresas Proprietárias de Infraestrutura e de Sistemas Privados para Telecomunicações), que não acredita no sucesso do PLC na forma regulamentada pela Aneel, Teresa aposta na capilaridade da rede como fator de sucesso para a tecnologia. O modelo de negócios proposto pela Eletropaulo Telecom continua sendo de carrier to carrier, ou seja, sem oferta do serviço ao usuário final. Os clientes serão as operadoras de telecomunicações, que hoje contratam o backbone e a última milha da Eletropaulo Telecom para suportar o tráfego de dados.
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