2,5GHZ: Teles móveis não fecham as portas para o WiMAX
CONVERGÊNCIA DIGITAL - WEB - 04/08/09 |
Ana Paula Lobo
Para Cássio Tietê, Diretor de Expansão de Negócios da Intel no Brasil, o mais importante da decisão da Anatel com relação à divisão de uso do espectro da faixa de 2,5GHz foi ter achado uma solução. Pode não ter sido a que mais nos interessava. Gostaríamos de mais espectro para o WiMAX, mas também não achamos que as teles móveis vão focar todas as suas atenções no LTE. O WiMAx não está descartado.
Segundo ele, a meta agora deve ser concluir o processo e liberar a certificação de equipamentos em 2,5GHz e, ao mesmo tempo, andar com o processo de 3,5GHz. Quando este processo acontecer vamos mostrar que é possível ter ganhos com a tecnologia WiMAX de forma concreta, detalhou Cássio Tietê, que participou nesta terça-feira, 04/08, do lançamento da nova campanha de marketing da Intel no Brasil.
A fabricante deverá apresentar contribuições à consulta pública - iniciada nesta segunda-feira, 03/08 e que vai até o dia 16 de setembro na Anatel. É importante que o processo ande. Que saiam as certificações e que as regras fiquem claras para que haja uma competição saudável para toda a cadeia produtiva.
Indagado se a decisão da Anatel de conceder 60 MHz/60 Mhz para as teles móveis a partir de 2012, e 70 MHz/70 MHz a partir de 2015, prejudicaria os planos da Intel no Brasil, Tietê foi taxativo. Não consigo imaginar que as operadoras vão focar todos os seus investimentos no LTE. É claro que muitas vão investir nessa tecnologia, mas haverá quem queira usar o WiMAX, porque há projetos em andamento no mundo. E vamos mostrar que o WiMAX tem seu lugar, detalhou.
Na opinião do executivo, o momento é o da Anatel definir também os rumos para a licitação da faixa de 3,5GHz. Não há mais porquê segurar. Não temos mais razão. Se 2,5GHz está em consulta pública, por que não soltar também o 3,5GHz? Há muita gente interessada. Precisamos fazer infraestrutura de banda larga, completou o executivo da Intel Brasil.
Para Cássio Tietê, Diretor de Expansão de Negócios da Intel no Brasil, o mais importante da decisão da Anatel com relação à divisão de uso do espectro da faixa de 2,5GHz foi ter achado uma solução. Pode não ter sido a que mais nos interessava. Gostaríamos de mais espectro para o WiMAX, mas também não achamos que as teles móveis vão focar todas as suas atenções no LTE. O WiMAx não está descartado.
Segundo ele, a meta agora deve ser concluir o processo e liberar a certificação de equipamentos em 2,5GHz e, ao mesmo tempo, andar com o processo de 3,5GHz. Quando este processo acontecer vamos mostrar que é possível ter ganhos com a tecnologia WiMAX de forma concreta, detalhou Cássio Tietê, que participou nesta terça-feira, 04/08, do lançamento da nova campanha de marketing da Intel no Brasil.
A fabricante deverá apresentar contribuições à consulta pública - iniciada nesta segunda-feira, 03/08 e que vai até o dia 16 de setembro na Anatel. É importante que o processo ande. Que saiam as certificações e que as regras fiquem claras para que haja uma competição saudável para toda a cadeia produtiva.
Indagado se a decisão da Anatel de conceder 60 MHz/60 Mhz para as teles móveis a partir de 2012, e 70 MHz/70 MHz a partir de 2015, prejudicaria os planos da Intel no Brasil, Tietê foi taxativo. Não consigo imaginar que as operadoras vão focar todos os seus investimentos no LTE. É claro que muitas vão investir nessa tecnologia, mas haverá quem queira usar o WiMAX, porque há projetos em andamento no mundo. E vamos mostrar que o WiMAX tem seu lugar, detalhou.
Na opinião do executivo, o momento é o da Anatel definir também os rumos para a licitação da faixa de 3,5GHz. Não há mais porquê segurar. Não temos mais razão. Se 2,5GHz está em consulta pública, por que não soltar também o 3,5GHz? Há muita gente interessada. Precisamos fazer infraestrutura de banda larga, completou o executivo da Intel Brasil.
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