CPqD desenvolve rede sem fio de baixa potência para a Petrobras
TELECOM - WEB - 28/09/09 |
Marineide Marques
Projeto envolve a WxBR e está avaliado em R$ 3,5 milhões, a maior parte bancada pelo Funtel.
O CPqD começa a trabalhar no desenvolvimento de uma rede sem fio de baixa potência para monitoramento dos sistemas críticos da Petrobras. O projeto deve consumir três anos e está avaliado em R$ 3,5 milhões, sendo a maior parte dos recursos bancada pelo Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funtel). A Petrobras entra com R$ 300 mil e a WxBR, empresa a qual será transferida a tecnologia ao final dos trabalhos, contribuirá com R$ 100 mil.
A rede será baseada no padrão conhecido como ZigBee, de baixo alcance, baixa taxa de transmissão de dados e baixo custo de implantação. A ideia é substituir o sistema cabeado utilizado hoje pela Petrobras por um sistema sem fio, capaz de monitorar os parâmetros de segurança - como temperatura e pressão - dos sistemas críticos da Petrobras, sem uso da energia elétrica. Na média, o alcance dos módulos é de 10 metros, mas já há desenvolvimento de soluções que alcançam até 70 metros quando não há interferência de edificações ou máquinas. A proposta do CPqD é integrar o sistema à uma rede WiMAX de forma a ter monitoramento também por imagens.
A comercialização dos sistemas ZigBee ficará a cargo da WxBR, joint venture entre Asga, Icatel, Padtec e Trópico. Além da Petrobras, outros clientes potenciais são refinarias e siderúrgicas, assim como qualquer indústria que trabalha sob condições severas de operação.
Projeto envolve a WxBR e está avaliado em R$ 3,5 milhões, a maior parte bancada pelo Funtel.
O CPqD começa a trabalhar no desenvolvimento de uma rede sem fio de baixa potência para monitoramento dos sistemas críticos da Petrobras. O projeto deve consumir três anos e está avaliado em R$ 3,5 milhões, sendo a maior parte dos recursos bancada pelo Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funtel). A Petrobras entra com R$ 300 mil e a WxBR, empresa a qual será transferida a tecnologia ao final dos trabalhos, contribuirá com R$ 100 mil.
A rede será baseada no padrão conhecido como ZigBee, de baixo alcance, baixa taxa de transmissão de dados e baixo custo de implantação. A ideia é substituir o sistema cabeado utilizado hoje pela Petrobras por um sistema sem fio, capaz de monitorar os parâmetros de segurança - como temperatura e pressão - dos sistemas críticos da Petrobras, sem uso da energia elétrica. Na média, o alcance dos módulos é de 10 metros, mas já há desenvolvimento de soluções que alcançam até 70 metros quando não há interferência de edificações ou máquinas. A proposta do CPqD é integrar o sistema à uma rede WiMAX de forma a ter monitoramento também por imagens.
A comercialização dos sistemas ZigBee ficará a cargo da WxBR, joint venture entre Asga, Icatel, Padtec e Trópico. Além da Petrobras, outros clientes potenciais são refinarias e siderúrgicas, assim como qualquer indústria que trabalha sob condições severas de operação.
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