27 fevereiro 2010

Anatel decide valor único para tarifa de interconexão por região

TELESINTESE - WEB - 02/02/10
Finalmente acabou as diferentes tarifas de interconexão que eram cobradas pelas operadoras de telefonia celular e que variavam entre as distintas unidades da federação. Desde que vendeu as licenças de 3G, a Anatel já havia mandado as empresas unificarem seus termos de autorização, medida que deveria ter sido providenciada até 31 de outubro de 2009 (quando se passaram os 18 meses regulamentares). Ao fazerem isso, as operadoras teriam, então, que cobrar uma única VU-M por região do PGA (que é igual às três regiões da telefonia fixa).

Aí começou uma disputa entre a Oi (que não tinha o que unificar, pois como quarta entrante, já nasceu "unificada") e as demais operadoras sobre qual deveria ser o valor da VU-M ideal. A briga foi parar em uma comissão de arbitragem da Anatel, que tomou uma medida cautelar hoje. Ponto para a comissão, pois agiu rápido antes que o passivo entre as empresas ficasse muito grande.

Assim, a Anatel estabeleceu que a Vivo deve cobrar R$ 0,43 por minuto na região Norte/Nordeste; R$ 0,41 na região Centro-Sul; e R$ 0,39 no estado de São Paulo. A VU-M da Tim, por sua vez ficou em R$ 0,42 na região Norte/Nordeste e São Paulo e R$ 0,41 na região Centro/Sul. A Claro ficou com R$ 0,41 para as duas grandes regiões e R$ 0,43 para São Paulo. Estes valores poderão ser mudados somente se as empresas pactuarem entre si, sem interferência da agência. Para os usuários, não há impacto, haverá apenas um encontro de contas entre as empresas. (Da redação),

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17 fevereiro 2010

Hélio Costa: Vazou uma proposta de decreto

  
DIÁRIO DO COMÉRCIO - POLÍTICA - SÃO PAULO - 28/01/10 - Pg. 05

Telebrás pode ser reativada para serviços de banda larga. Ministro das Comunicações nega que decisão já esteja tomada. Ações da empresa sobem mais de 5%.

Ministro das Comunicações se irrita com vazamento e diz que a reativação da Telebrás está em estudo.O ministro das Comunicações, Hélio Costa, ficou incomodado com o vazamento de informações sobre a participação da Telebrás no Plano Nacional de Banda Larga que está sendo elaborado pelo governo.

Após a divulgação, ontem, pela imprensa, de detalhes sobre o decreto presidencial que faria da companhia peça-chave do plano de democratização do acesso à internet de banda larga no Brasil, as ações da empresa fecharam com expressiva alta, de 5,56%, cotados a R$ 1,90 – já, as ações ordinárias registraram ganho de 8,57%, atingindo R$ 1,90.

Sobre o plano, o ministro disse que vai tratar do assunto na próxima reunião que terá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 10.

"Vazou uma proposta de texto de um decreto. Eu acho que isso é grave. Infelizmente passa um monte de informações que ainda não estão completas, que não foram tomadas pelo presidente da República e que certamente não podem ser discutidas agora", disse Costa, irritado, ao chegar para a posse do novo conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Jarbas Valente.

Pelas informações que vazaram, o decreto prevê a reativação da Telebrás para fornecer a capacidade de transmissão de dados para as empresas que prestam os serviços de banda larga e atuar com o consumidor final, concorrendo com essas empresas.

"É um assunto que está sendo tratado ainda internamente. Não posso adiantar uma coisa que não tenho confiança que seja a decisão do presidente", afirmou Costa.

Os empresários do setor esperavam que o governo oferecesse sua infraestrutura para que as empresas privadas que atuam no mercado pudessem levar o serviço às regiões onde hoje a banda larga não é economicamente viável.

Ontem, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a companhia está proibida de realizar uma nova licitação para contratar profissionais de nível superior, caso o plano se concretize, uma vez que ela já possui servidores especializados, atualmente cedidos a outras estatais.

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AES Telecom se propõe a atuar como gestora de compartilhamento de rede móvel

  
CONVERGÊNCIA DIGITAL - WEB - 02/02/10

Com uma infraestrutura de rede baseada em SDH e Metro Ethernet em São Paulo e Rio de Janeiro e com a firme disposição de permanecer como carrier das carriers - ou seja atuando como parceira das teles - a AES Telecom está disposta a sentar à mesa e negociar para atuar como operadora da possível nova companhia das móveis, voltadas para o compartilhamento de infraestrutura.

"Temos o conhecimento e é nosso foco de atuação a oferta de infraestrutura. Acreditamos que, neste momento, em que há uma forte demanda por banda larga e há uma mudança de conceito, com o compartilhamento de rede ficando mais próximo do mundo dos negócios das operadoras que possamos, sim, vir a atuar como parceira e gestora da iniciativa. Nós não estamos no negócio de prover serviço", sinalizou em entrevista ao Convergência Digital, o diretor de Desenvolvimento de Negócios da AES Telecom, Rogerio Carvalho Antunes.

Antunes reiterou que não faz parte dos planos da companhia prover serviços de banda larga - via PLC - para o usuário final. "Nosso projeto é oferecer infraestrutura para as operadoras e provedores de serviços. E vamos continuar assim. PCL é mais um meio de oferta como o é o FTTH, que estamos testando em piloto, e como o é, hoje, o SDH e a rede MetroEthernet", diz.

Nesse caminho, um dos alvos da AES Telecom em 2010 - caso de fato a regulamentação seja fechada pela Anatel - são as MVNOs, as operadoras virtuais. Segundo Antunes, elas podem abrir novas frentes de consumo de links de alta velocidade.

"Já começamos a ter uma grande demanda por links acima de 1Gb. Com essas empresas, teremos ainda mais procura. Temos serviços novos que vão exigir capacidade de transmissão como o IPTV e a TV Digital 3D", completa Antunes.

Eletronet e leilão 3, 5Ghz

Indagado se a AES Telecom terá interesse em participar da licitação de frequências - como forma de ampliar a sua capilaridade de rede - Antunes diz que todas as oportunidades são avaliadas. O leilão de 3,5GHz, dependendo das condições, pode despertar interesse, principalmente, para reforçar a rede da empresa nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Para Antunes, o Brasil vive um momento particular - e isso já foi detectado pela matriz e haverá investimentos no país, mas o executivo, no entanto, não pode revelar montante. Dois megaeventos despertam grande interesse - Copa do Mundo de 2014 e Olimpiadas 2016.

"Esses eventos trazem mudança e vão, de fato, alterar o modelo de redes no Brasil. Queremos estar prontos para atuarmos como provedoras para as operadoras de todos os portes", preconizou o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da AES Telecom.

Com relação à retomada da Eletronet - que seria a base da rede nacional de Banda Larga do Governo - Antunes diz que não há qualquer preocupação por parte da AES Telecom. "Eles podem vir a ser competidores, mas também pode atuar como parceiros", observa Antunes.

Também questionado sobre o piloto com FTTH - Fiber-to-The-Home, o executivo da AES Telecom informa que não há, pelo menos, nesse momento, planos para ter redes comerciais. "Essa é uma tecnologia ainda muito cara", reconhece Antunes.

"A proposta é testar e adotar onde de fato vir a ocorrer necessidade. Nossa aposta permanecer no MetroEthernet. O país passa pela migração do Mbps para o Gigabyte. Estamos nos preparando para facilitar essa transição", finalizou o executivo.

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Anatel realizará udiência pública sobre Banda H

  
IP NEWS - WEB - 01/02/10

O evento irá discutir o uso da subfaixa que pode uma alternativa para os serviços de banda larga móvel no Brasil.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realiza no próximo dia 11 de fevereiro, no Espaço Cultural Anatel (Setor de Autarquias Sul, Quadra 6), em Brasília,uma audiência pública. O objetivo do encontro é debater a proposta de edital de licitação para a expedição de autorização para exploração do Serviço Móvel Pessoal (SMP) e/ou outorga de autorização de uso de radiofreqüências, nas subfaixas de radiofreqüências da Banda H, sobras e de extensão ainda não outorgadas.

De acordo com a Anatel, a licitação tem o propósito de possibilitar o atendimento à crescente demanda pelo SMP, especialmente por acesso em banda larga móvel, priorizando o atendimento por meio de compromissos de abrangência.

A audiência pública obedecerá ao seguinte cronograma: 08h - 09h Registro de presença e inscrição para manifestações orais; 09h - 09h30 Abertura; 09h30 - 10h30 Apresentações da motivação, dos objetivos e do tema da audiência pública; 10h30 - 12h30 Debates orais; e 2h30 - 13h00 Encerramento da audiência.

O texto completo do aviso desta audiência pública pode ser acessado na página da Anatel na internet clicando aqui.

Conforme indica a Agência Reguladora, a audiência tem o objetivo de ampliar a participação da sociedade na Consulta Pública 51, disponível na página da Agência na internet, no Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública até as 24 horas do dia 22 de fevereiro de 2010. Serão também consideradas as manifestações recebidas por carta, fax ou correspondência eletrônica, até as 18 horas do dia 19 de fevereiro de 2010, na sede da Anatel em Brasília.

Endereço para contribuições: Agência Nacional De Telecomunicações Superintendência De Serviços Privados. Colocar no título da carta: Consulta Pública Nº 51, De 21 De Dezembro De 2009. Proposta de edital de licitação para a expedição de autorização para exploração do Serviço Móvel Pessoal (SMP) e/ou outorga de autorização de uso de radiofrequências, nas subfaixas de radiofreqüências da Banda H, sobras e de extensão ainda não outorgadas. Endereço: Setor de Autarquias Sul - SAUS - Quadra 6, Bloco F, Térreo – Biblioteca - CEP: 70070-940 - Brasília - DF

Enviar as sugestãos por Fax: (61) 2312-2002 ou e-mail: biblioteca@anatel.gov.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

As manifestações recebidas serão examinadas pela Anatel e permanecerão à disposição do público na Biblioteca da Agência.

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Operadoras testam aplicativos para melhorar tráfego

  
VALOR ECONÔMICO - EMPRESAS - SÃO PAULO - 02/02/10 - Pg. B 3

Diante do dilúvio de vídeos e informações que tem empurrado suas redes de comunicação para o limite, as grandes operadoras de telefonia móvel resolveram apelar para atalhos de software e outros truques para melhorar o tráfego de dados até que consigam instalar mais torres de celular e implementar redes de próxima geração.

Munidos de aparelhos avançados como BlackBerrys, iPhones e, futuramente, o iPad da Apple, mais clientes têm usado as redes de celular para navegar pela internet, assistir a vídeos e rodar aplicativos. Embora o tráfego de dados represente uma fonte nova e crescente de receita, administrar essa expansão rápida tem sido desafiador.

"As redes não foram projetadas com isso em mente", diz Fabricio Martinez, diretor da consultoria de telecomunicação Aircom International Ltd.

Nos Estados Unidos, a AT&T lidera a expansão no tráfego de dados, principalmente porque oferece o popular iPhone, que tem acesso à internet e roda aplicativos. A operadora afirma que o tráfego de dados em sua rede aumentou quase 50 vezes nos últimos três anos. Em mercados como o de Nova York e o de San Francisco, o congestionamento motivou uma onda de reclamações de chamadas interrompidas e lentidão.

O iPad, que tem tela maior para navegar pela internet e exibir vídeos, vai onerar ainda mais a rede da AT&T quando chegar às lojas, neste ano.

A AT&T informa que está acrescentando banda em Nova York e San Francisco e espera que o iPad use boa parte do tempo conexões via WiFi.

Empresas iniciantes dos EUA e de outros países estão tentando ajudar a AT&T e outras operadoras a administrar a explosão de tráfego, com programas que acompanham como as pessoas usam o celular e ajudam a encontrar maneiras mais eficientes de baixar vídeos e sites. O principal alvo são os vídeos, que os analistas dizem responder por cerca de 75% do tráfego de dados em celulares.

As redes transmitem os arquivos de vídeo para os celulares o mais rápido possível. Mas quando acompanharam como os clipes eram usados, os engenheiros da americana Bytemobile Inc., de Santa Clara, Califórnia, descobriram que a maioria das pessoas não os assiste inteiramente. Isso significa que as operadoras estão desperdiçando capacidade preciosa carregando segmentos dos vídeos que as pessoas não estão assistindo, disse Joel Brand, diretor de administração de produto da empresa.

A companhia criou uma maneira de baixar o vídeo só quando o cliente o assiste, mas com menos lentidão que o normal. A tática pode cortar pela metade o volume de dados transmitidos, diz Brand. A companhia já trabalha com a AT&T e a Sprint Nextel Corp. para minimizar o volume de dados que os aparelhos de celular baixam quando visitam sites, e está testando um software para vídeos.

A companhia concorrente Flash Networks Ltd., de Herzlia, em Israel, tem outro truque na manga. Alguns formatos de arquivos de vídeo são mais eficientes que os outros e alguns funcionam melhor em certos celulares. Unir o melhor formato de arquivo ao celular adequado diminui em até 50% o volume de banda necessário para baixar vídeos, afirma a companhia.

O diretor-presidente da Flash Networks, Liam Galin, também diz que a demanda de dados atinge o pico entre 15h e 21h, o que significa que muita gente usa uma rede celular em casa, quando a operadora poderia desviar o tráfego para conexões WiFi menos carregadas.

Nos EUA, a companhia tem como clientes a T-Mobile USA, da Deutsche Telekom AG, e a Verizon Wireless, uma sociedade entre a Verizon Communications Inc. e a Vodafone Group PLC. T-Mobile e Verizon Wireless não quiseram comentar.

Lidar com a expansão no volume de dados só deve ficar mais difícil, à medida que mais pessoas comprem celulares inteligentes. Até o terceiro trimestre do ano passado, só 25% dos assinantes americanos tinham celulares inteligentes, mas nos horários de pico dos mercados mais importantes as operadoras já estão usando mais de 80% da capacidade de suas redes, segundo um relatório do Morgan Stanley.

As operadoras estão correndo para construir a nova geração de redes, que promete ampliar a banda e acelerar o tráfego. Mas instalar novas estações de rádio-base em torres de celular e cabos mais rápidos para conectá-las leva anos e custa bilhões de dólares, dizem analistas. É mais rápido e barato usar software.

Alguns integrantes do setor duvidam que esses sistemas possam ser uma solução de longo prazo para administrar a transmissão de dados em redes sem fio. Grandes fabricantes de equipamentos de telecomunicação, que vendem as estações de rádio-base para as operadoras, dizem que elas precisam adotar medidas mais abrangentes.

"Não dá para otimizar seu caminho para o sucesso", diz Arun Bhikshesvaran, diretor sênior de soluções multimídia e de infraestrutura da sueca L.M. Ericsson. Em vez disso, elas deveriam reconfigurar como encaminham os dados na rede e instalar cabos com maior largura de banda para conectar as torres, diz ele.

A francesa Alcatel-Lucent desenvolveu um software que se conecta à rede de uma operadora e, dentro de uma hora, pode informar a qualidade da rede e detalhes como a experiência em tempo real de cada cliente. Se detectarem um nível elevado de tráfego, as operadoras podem modificar a maneira como as torres são usadas.

"Muitos dos desafios enfrentados pelas redes de celular atualmente não têm necessariamente a ver com volume", diz Mike Schabel, responsável pelo software da Alcatel-Lucent. Em vez disso, as redes atuais não foram projetadas com o equipamento adequado para lidar com um tráfego pesado de dados, acrescenta Schabel.

Existem outros trabalhando com os sites que oferecem conteúdo para ajustar seus vídeos para telefones celulares, que podem congelar por causa do congestionamento na rede.

A companhia iniciante americana Azuki Systems Inc., de Massachusetts, tem um programa que muda a qualidade do vídeo dependendo da capacidade de banda disponível. Quando o sistema está desimpedido, os assinantes recebem uma imagem com maior resolução; quando a rede está engarrafada, a qualidade cai para que o vídeo não fique congelado. Entre seus clientes estão empresas como CBS Corp. e a revista "Sports Illustrated", da Time Warner Inc.

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Nokia reduz preços de celulares com crescimento do mercado mundial

  
FOLHA ONLINE - WEB - 01/02/10

A Nokia cortou os preços de aparelhos em seu portfólio no fim de janeiro, colocando smartphones mais baratos de sua linha em rota de colisão com celulares de custo médio das rivais Samsung e Sony Ericsson.

A empresa disse que as mudanças de preços são parte normal dos negócios. A maior fabricante mundial de celulares geralmente corta os preços de seus produtos algumas vezes por ano.

Aparelho conectado a Nokia Music Store, que permite comprar faixas de música; marca reduz preço de celulares no mundo
Diversas fontes na indústria disseram que o corte de preços pode chegar a até 10%.

Após o corte de preços, o smartphone mais barato da Nokia, o 5230, passou a ser vendido no varejo por 170 euros (R$ 442) na Finlândia. No atacado, o preço geral de venda do modelo foi para menos de 120 euros (R$ 312).

A demanda por smartphones mais baratos ajudou o segmento a crescer apesar da recessão, desafiando a tendência da indústria. As vendas saltaram 30% entre outubro e dezembro, segundo a Strategy Analytics.

A Nokia afirmou na semana passada que a receita com smartphones saltou 26% na comparação entre o terceiro e o quarto trimestres, para 3,9 bilhões de euros (R$ 10,12 bi), ajudando a reforçar o resultado.

A queda nos preços afeta fabricantes como a Sony Ericsson que se focaram em telefones com atributos medianos, que geralmente trazem boas câmeras ou players de música, mas carecem de funções mais parecidas com as de computadores.

"Essa recente rodada de ajustes de preços que vemos a Nokia fazer leva os aparelhos Symbian de baixo custo da empresa a novo território", afirmou Ben Woods, diretor de pesquisa na CCS Insight, uma empresa britânica que acompanha os preços de vendas de celulares na Europa.

Os cortes de preços acontece em um momento em que a indústria retorna ao crescimento após um 2009 fraco marcado por demanda deprimida dos consumidores. A Nokia espera que o mercado de celulares cresça 10% neste ano.



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Concorrência entre celulares inteligentes vai apertar em 2010

  
G1 - WEB - 01/02/10

Helsinque (Reuters) - A expansão na demanda por celulares inteligentes novos e mais baratos ajudou a alimentar uma recuperação no mercado de celulares como um todo, no final do ano passado, mas a rivalidade por uma participação nesse lucrativo negócio será feroz em 2010, com a chegada de muitos fabricantes novos ao mercado.

"O mercado de celulares inteligentes será muito competitivo em 2010", disse o analista Neil Mawston, do grupo de pesquisa Strategy Analytics (SA). "A guerra dos celulares inteligentes será boa notícia para os consumidores, mas a feroz competição inevitavelmente pressionará os preços e margens de lucro dos produtores", disse ele.

Os grupos sul-coreanos Samsung Electronics e LG Electronics, segundo e terceiro maiores fabricantes mundiais de celulares, planejam elevar fortemente suas vendas muito baixas no segmento de celulares inteligentes, enquanto novos concorrentes como Huawei e Dell reforçam suas linhas.

"Um influxo de novos concorrentes, uma oferta excessiva de aparelhos e políticas de preço agressivas vão prejudicar as margens de lucro", disse Geoff Blaber, analista da CCS Insight.

A HTC, quarta maior marca mundial de celulares inteligentes, informou na semana passada que será uma das primeiras a sofrer com a competição mais intensa, ao anunciar uma projeção de queda em sua margem bruta de lucro no primeiro trimestre de 2010.

"As companhias com oferta estreitamente integrada entre serviços e aparelhos -como Apple e RIM- serão as vencedoras em 2010", disse Blaber.

A Strategy Analytics informou na segunda-feira que o mercado de celulares inteligentes cresceu 30 por cento no quatro trimestre de 2009, ante o total do período um ano antes, com vendas de 53 milhões de unidades, o mais alto total já registrado.

O crescimento foi parte da recuperação geral do mercado no trimestre, graças à melhora na economia mundial. A SA estimou que o mercado de celulares tenha registrado alta de 10 por cento ante o período em 2008, revertendo quatro trimestres de contração.



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Portabilidade Numérica: Telefonia móvel responde por 70% dos pedidos

  
CONVERGÊNCIA DIGITAL - WEB - 01/02/10

Entre o dia 1º de setembro de 2008 e 31 de janeiro de 2010 foram realizadas, de acordo com a Base de Dados de Referência da ABR Telecom, 4,8 milhões solicitações de troca de operadora com manutenção do número de telefone.

Desse total, 3,19 milhões (66%) referem-se a solicitações de usuários de telefonia móvel e 1,62 milhão (34%) de telefonia fixa. Até o dia 31 de janeiro, 3,7 milhões de pedidos de migração foram concluídos. Desses, 2,59 milhões (70%) são usuários de telefonia móvel e 1,13 milhão (30%) assinantes de telefonia fixa.

Ainda de acordo com a ABR, em um ano de portabilidade numérica nos DDDs 19 (SP), 45 e 46 (PR), 93 e 94 (PA) mais de 220 mil pedidos foram encaminhados à base de dados da ABR Telecom. Os usuários de telefonia servidos por esses códigos podem trocar de operadora e manter o mesmo número de telefone desde 2 de fevereiro de 2009.

Considerando o período acumulado desde a implementação do serviço até a meia-noite de 31 de janeiro de 2010 (domingo), os pedidos de portabilidade numérica nos municípios atendidos pelos DDDs 19 (SP), 45 e 46 (PR), 93 e 94 (PA) foram 143 mil (65%) originados por usuários do serviço móvel e 78,5 mil (35%) de fixo.

Já se beneficiam da possibilidade de migrar de uma operadora para outra mantendo o número, isto é, estão com a portabilidade concluída, nessas áreas, 173,3 mil acessos telefônicos. Entre esses, 114,3 mil (66%) são de portadores de telefones móveis e 59 (34%) são de assinantes de telefones fixos.



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Telefônica oferece Speedy com 1 MB a R$ 54,90

  
TELESINTESE - WEB - 01/02/10

A Telefônica aproveita o período de volta às aulas para promover o Speedy. Até o dia 20 de março, os clientes podem contratar o serviço, com velocidade de 1MB por R$ 54,90 a mensalidade. O preço inclui o modem mas o provedor de acesso precisa ser contratado. O cliente também ganha acesso gratuito até o final deste ano ao Clickideia, site especializado em Educação, com informações para o estudante.

Segundo a assessoria de imprensa, a operadora não definiu quanto será cobrado pelo serviço dos clientes que contratarem o Speedy de 1 MB depois do dia 20 de março. A campanha "Volta às Aulas" é válida para os novos clientes e abrange os 591 municípios atendidos pelo serviço de banda larga da Telefônica. (Da redação, com assessoria de imprensa).

   


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Motorola trabalha com Google em novo celular

  
ADNEWS - WEB - 29/01/10

Há alguns dias ouvimos rumores de que o Motorola Shadow poderia ser o Google Nexus Two. Ontem a Motorola confirmou que está trabalhando com o Google em um novo telefone para ser vendido diretamente aos consumidores.

Não está confirmado se o Shadow é o aparelho em questão, nem mesmo se o próximo celular do Google será feito pela Motorola, mas durante o anúncio das receitas do último semestre, o CEO da Motorola Sanjay Jha confirmou que a empresa trabalha em um dispositivo com o Google direito para o consumidor.

Jha não forneceu nenhum detalhe específico sobre o aparelho, mas aparentemente o anúncio confirma que o Google Nexus One não foi um experimento único e que a Motorola está envolvida em um de seus sucessores.

 


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Plano familiar das teles: economia comprovada

  
E-THESIS - WEB - 30/01/10

A ProTeste Associação de Consumidores comparou os 1.756 planos oferecidos por seis operadoras de telefonia celular em dez estados, e Distrito Federal e constatou que pode se economizar até 42% do que uma família que fala muito ente si gasta com celular migrando de um plano individual para um plano de grupo da mesma operadora. Os pacotes são ideais só para pessoas que vivem sob o mesmo teto ou entre amigos que forem muito confiáveis, pois o titular do plano é o responsável pelo pagamento total das contas.

Para a análise, foi considerada uma família de quatro pessoas que fala cerca de 600 minutos mensais no celular. De acordo com o estudo, a família pode economizar até R$ 188 mudando para um plano família. Para este perfil o plano individual mais vantajoso foi encontrado em mInas Gerais, para a operadora Vivo. A avaliação completa pode ser conferida no site da associação, onde há um simulador específico para grupos de pessoas, com dados referentes a janeiro de 2010. O estudo envolve as operadoras Claro, Oi, TIM, Vivo, CTBC e Sercomtel, no Distrito Federal e mais dez estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás e Pará.

Os planos família podem ter de duas a sete linhas em uma só conta, compartilhando minutos e, principalmente, falando de graça entre si. Alguns planos oferecem apenas desconto para as ligações intragrupo (linhas do mesmo grupo), mas, mesmo assim, podem ser vantajosos, pois evitam que se desperdice minutos em uma linha e pague-se excessos em outra.

A Associação de Consumidores orienta que para aproveitar melhor o pacote, é preciso conhecer as vantagens e desvantagens, e se preocupar com as especificidades de cada plano família.

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Justiça lacra ex-revenda da TIM

 
ESTADÃO - ECONOMIA - WEB - 30/01/10

Começaram a ser lacradas ontem 44 lojas da Mobile Cellular Service (MCS), que atuava como revenda da TIM e passou a trabalhar com a concorrente Oi. Vinte e nove delas estão na capital. Cumprindo determinação da 13ª Vara do Tribunal de Justiça de São Paulo, um oficial de Justiça fechou cinco lojas: duas na Avenida Paulista, duas no Centro e uma na Rua Oscar Freire. Os estabelecimentos serão lacrados e descaracterizados, com a cobertura dos logotipos. Alguns deles ainda estavam em reforma. A MCS era revenda da TIM desde 2003, e o contrato entre elas venceu no último dia 2. Segundo advogados da TIM, uma cláusula de não concorrência previa que a MCS não poderia usar aqueles pontos para revender produtos de outras empresas de telefonia. Já os advogados da MCS contestam na Justiça a tal cláusula contratual. E ressaltam que a decisão é momentânea e que aguardam desenrolar judicial.

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10 fevereiro 2010

Tarifas de roaming internacional ainda viabilizam mercado de aluguel de chips

  
TELETIME ONLINE - WEB - 01/02/10
A elevada tarifa que as operadoras de telecomunicações cobram para o uso do celular fora do seu país de origem ainda garante a existência da indústrioa de aluguel de linhas no exterior por períodos curtos. Ou, pelo menos, o aluguel do chip. A Bizcel, de olho nesse segmento, oferece um serviço de aluguel de chips prometendo uma redução de até 80% na conta telefônica durante o período de viagens ao exterior.

A empresa tem acordos com diversas operadoras no mundo para o fornecimento de chips pós-pagos, que são, por sua vez, disponibilizados aos seus clientes. Dessa forma, os clientes da Bizcel usam um SIMCard de uma operadora local e, portanto, pagam tarifas mais baratas do que aquelas cobradas pelo roaming internacional.

De acordo com Maurício Farias, diretor comercial e de TI da Bizcel, o tempo de uso desses chips pode variar de dois dias a seis meses. A empresa trabalha por meio de contrato guarda-chuva, onde são estipuladas as regras comericais, e os chips são fornecidos sob demanda ou, em caso de haver muitas viagens, o cliente administra uma quantidade de SIMCards em regime de comodato.

A subsidiária da Bizcel no Brasil trabalha com cerca de 1 mil chips de diversas operadoras do mundo e 200 data cards. Para os estrangeiros que visitam o Brasil a empresa tem 50 chips da Vivo à disposição. Farias revela que cerca de 70% das chamadas efetuadas pelos executivos que viajam são chamadas internacionais.

Histórico

A Bizcel viveu o auge do negócio em 2005 quando faturou no Brasil US$ 4 milhões. Entretanto, com a maior preocupação das operadoras em tornar mais acessível o roaming internacional, a diminuição das viajens internacionais provocada pela crise financeira e a mundança do controlador da empresa, o faturamento caiu bruscamente.

Maurício Farias, afirma que a empresa retomou o foco na área comerical a partir do ano passado com a reformulação dos pacotes de serviços – e o início da comercialização de data cards – e a contratação de mais duas pessoas para a área comerical. O faturamento do ano passado foi de R$ 1,9 milhão e a empresa pretende chegar aos R$ 2 milhões em 2010. "Para nós é uma virada enorme", afirma Maurício Farias.

Há dois anos Bizcel atuava sob marca WorldCel, nome do antigo controlador. Depois disso, a operação da América do Sul da empresa foi adquirida pelo grupo 7x7, que é controlado pelo fundo de investimento norte-americano Wahoo.

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03 fevereiro 2010

Anatel abre faixa de 3,5GHz às teles móveis

  
CONVERGÊNCIA DIGITAL - WEB - 02/02/10
Depois de mais de um ano de debate, o Conselho Diretor da Agência Reguladora, decidiu, nesta terça-feira, 02/02, durante a primeira reunião oficial em 2010, que além das teles fixas, que causaram a interrupção do processo licitatório em 2007, as teles móveis também poderão usar a faixa para serviços.

Órgão Regulador, no entanto, não definiu como e por qual preço será feita a venda das licenças. O conselheiro Jarbas Valente pediu vista para a proposta de cálculo do preço e uso da frequência de 2,5 GHz pelas operadoras de MMDS.

O próprio Jarbas Valente, enquanto superintendente de Assuntos Privados da Anatel, admitia que a liberação da faixa de 3,5GHz para as teles móveis era um dos principais entraves para, agora, o governo liberar a faixa - requisitada pelas teles fixas para serviços WiMAX e considerada essencial para ampliar a oferta de Banda Larga.

Agora o uso da faixa, ao que parece, está com seu destino selado na Agência, faltando apenas estabelecer como - dentro das regras acordadas com o Tribunal de Contas da União - e quando essa faixa será, enfim, ofertada ao mercado.

Se a agência andou em relação à faixa de 3,5GHz, o processo ligado ao uso da faixa de 2,5 GHz pelas operadoras de MMDS, foi mais uma vez adiada, desta vez, com pedido de vista do recém-empossado conselheiro Jarbas Valente.

A Anatel precisa aprovar a proposta de cálculo do preço do uso da frequência pelas operadoras MMDS, cujos contratos foram prorrogados em fevereiro do ano passado. O prazo para uma posição termina no dia 16 de fevereiro, segundo o ordenado pelo TCU.

Também ficou sem decisão - por pedido de vista da conselheira Emília Ribeiro - o recurso administrativo da GVT contra as tarifas de interconexão cobradas pelas teles móveis. A GVT, comprada pela Vivendi, está com ação judicial em curso.

O conselho diretor, no entanto, aprovou a realização de consulta pública sobre a definição de Poder Significativo de Mercado, para as operadoras móveis. A Agência receberá contribuições por 45 dias, a partir da publicação no Diário Oficial da União.

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Thiago Lacerda divulga Liberty da Tim

  
MEIO & MENSAGEM - WEB - 02/02/10
A Tim lança sua nova campanha nacional para destaca o plano Tim Liberty e suas variações. Criada pela Neogama/BBH, a ação é protagonizada pelo ator Thiago Lacerda. Ao todo serão três versões da campanha e o primeiro filme estreou no último domingo.

As cenas são ambientadas na praça de uma cidade grande e agitada. O ator explica sobre as vantagens dos pacotes. Já os detalhes sobre as ofertas são mostrados por meio de letterings que entram em cena de um jeito diferente: como grandes faixas que se desenrolam ao longo da fachada dos prédios ao redor do ator. Ao final a assinatura encerra o filme "Tim. Planos e promoções que revolucionam".

Com criação de Felipe Massis e Guigo Oliva, a direção de criação é de Marcio Ribas e Wilson Mateos. A produtora responsável é a Margarida Filmes, sob direção de cena de Christiano Metri.

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Nokia, a preferida do Greenpeace

  
ISTOÉ DINHEIRO - EMPRESAS DO BEM - SÃO PAULO - 03/02/10 - Nº 642 - Pg. 17
Os integrantes do Greenpeace têm fama de pegar no pé das empresas poluidoras. Só que eles também enchem a bola das companhias sustentáveis. Uma amostra disso está no guia "Os Fabricantes de Eletroeletrônicos Verdes" cuja última versão é liderada pela Nokia, seguida pela Sony Ericsson. De acordo com o Greenpeace, elas utilizam a maior quantidade de insumos recicláveis, além de terem banido substâncias nocivas de seu processo produtivo.

02 fevereiro 2010

Claro amplia contrato com a Amdocs

  
TELESINTESE - WEB - 02/02/10
(Da redação, com assessoria de imprensa)

A Amdocs, que já fornece soluções de gerenciamento de faturamento e relacionamento para a Claro, está ampliando seus negócios com a operadora, que está contratando o Amdocs CES (Customer Experience Systems), portfólio integrado para o gerenciamento de serviços de voz, dados e vídeo, recentemente lançado pela empresa.

De acordo com a Amdocs, a solução CES permite que as operadoras ofereçam ao cliente uma experiência personalizada e participativa através de qualquer serviço, localização e dispositivo, ampliando o escopo dos sistemas de suporte de negócios (BSS), sistemas de suporte operacional (OSS) e plataformas de serviços de entrega (PDS).

As soluções serão usadas pela Claro para dar suporte a seus canais de vendas. Uma das ferramentas do portfólio, o Amdocs Self-Service, permitirá que a operadora adote o e-billing e o e-commerce, expandindo o seu canal de vendas.

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