19 dezembro 2006

Telemar expande para 10 cidades com mais de 300 mil habitantes


11/12/2006, 19h37
A partir da próxima sexta-feira, 15, a Telemar passará a oferecer o Acesso Individual Classe Especial (Aice) a 10 cidades com mais de 300 mil habitantes. São elas: Feira de Santana (BA), Betim (MG), Juiz de Fora (MG), Olinda (PE), Niterói (RJ), Campos dos Goytacazes (RJ), Belford Roxo (RJ), Caucaia (CE), São João de Meriti (RJ), Ribeirão das Neves (MG) e Cariacica (ES).
Essas cidades somam-se a outras 21 com mais de 500 mil habitantes em que a Telemar oferece o serviço.
O Aice é um serviço pré-pago de telefonia fixa regulamentado pela Anatel.
Sua assinatura custa em torno de R$ 24 (incluindo impostos). Para realizar chamadas locais e de longa distância o usuário precisa comprar créditos de minutos a um custo mínimo de R$ 20.
TELETIME News

Anatel apresenta PASOO às instituições de estudos econômicos

18/12/2006, 17h43

Técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se reúnem na próxima terça-feira, 19, no Rio de Janeiro com instituições que calculam índices de preços para apresentar o Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória (PASOO).
O encontro será na Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ) e terá a participação da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e de técnicos da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (SEAE/MF). O objetivo do encontro, segundo a própria Anatel, é apresentar o Passoo a tais instituições que poderão "contribuir para o aprimoramento dos cálculos de índices que incluem os serviços de telefonia fixa".
O plano alternativo será uma opção ao plano básico quando a tarifação das chamadas locais for convertida para minutos, o que deve acontecer a partir de março até 31 de julho de 2007. Ele foi criado porque com a metodologia de conversão pulso-minuto, definida pela Anatel, aqueles usuários que falam bastante - especialmente que utilizam a internet pela linha discada - teriam suas contas elevadas com a mudança. Por isso, foi criado o Passoo para quem "fala bastante", mas manteve-se o plano básico para os demais.
Diante da dificuldade do consumidor saber se ele fala muito ou pouco, as instituições de defesa do consumidor - durante o período de consulta pública - alegavam que o assinante não sabe qual é a melhor opção. Foi sugerido, por exemplo, que as primeiras faturas fossem emitidas nos dois planos até que o cliente tivesse certeza de qual é mais barato para o seu caso. A sugestão não foi acatada pela Anatel.
Esta é a segunda reunião entre a Anatel e estas instituições; a primeira ocorreu em 13 de fevereiro de 2006, na sede da agência, em Brasília, quando foi apresentada a primeira etapa da regulamentação do processo de conversão pulso-minuto.
TELETIME News

Mais uma taxa para aumentar os preços de telefonia.

18/12/2006, 18h16
A Anatel definiu nesta segunda-feira, 18, o Valor de Referência (VR) que compõe a fórmula para cálculo do Preço Público Relativo à Administração dos Recursos de Numeração, no valor de R$ 25,67, que permanecerá em vigor até a definição de novo valor pela agência. O VR faz parte da fórmula que vai calcular o preço a ser pago pelas autorizadas e concessionárias de telefonia fixa e móvel pela utilização dos números que recebem da Anatel. Assim como as freqüências, os números telefônicos são considerados bens escassos e por isso a Anatel decidiu cobrar por eles, conforme publicado no Diário Oficial da última sexta-feira, 15. A nova taxa remunera a União pelos custos de administração da numeração, como quando da distribuição dos códigos de acesso da telefonia e de seleção de prestadora. A norma estabelece que não haverá cobrança pelo uso dos códigos de utilidade pública e dos códigos não-geográficos destinados ao registro de intenção de doação. O valor devido pelas empresas pelo uso dos recursos não será repassado aos usuários. Da Redação - TELETIME News
Daqui a algum tempo vai surgir algum outro órgão do governo e vai nos cobrar pelo ÁR consumido. Simplesmente uma decisão que surgiu na mente brilhante de algum "executivo do povo".

16 dezembro 2006

Saem as novas faixas de freqüência para o SMP

15/12/2006, 16h36

A Anatel publicou nesta quinta, 14, dois regulamentos (resoluções 453 e 454) que acertam as novas faixas de freqüência para que o Serviço Móvel Pessoal opere imediatamente, e melhor ainda, já estabelecem todas as faixas que poderão ser utilizadas para a terceira geração dos serviços móveis.
Com a decisão, o Brasil alinha-se definitivamente com a posição estabelecida pela UIT para os serviços móveis e para a terceira geração. Ou seja, a prestação de serviços que se caracterizam pela transmissão de dados em alta velocidade e imagem em movimento da telefonia 3G não estará mais vinculada a uma única determinada faixa de freqüência, mas a qualquer uma para a qual houver tecnologia disponível.
Para que isso fosse possível, foi necessário dar nova destinação a algumas faixas de freqüência do STFC (para uso pelo WLL), reorganizando o espectro.
Deste modo, o Brasil passa a contar com onze sub-faixas de freqüência denominadas com as letras de A a L (menos a C) divididas em duas partes: para a transmissão da estação móvel (subida) e para a transmissão da ERB (descida); 13 sub-faixa de extensão divididas em subida e descida: e mais duas TDD (Time Division Duplex) que usa a mesma faixa para a subida e a descida do sinal. Conforme a Anatel já havia anunciado durante o processo de consulta pública, estas faixas são mais que suficientes para atender os serviços móveis no país.
As novas faixas de freqüência que poderão ser imediatamente úteis para operação em GSM e CDMA, além das sobras das bandas D e E (menos a banda E da região metropolitana de São Paulo, que provavelmente será destinada à Unicel, se a empresa garantir a decisão da Justiça a seu favor na última licitação) devem ser licitadas conforme proposta de edital que foi colocada em consulta pública nesta semana.
TELETIME News

15 dezembro 2006

Unicel quer entrar no SMP só com serviço pré-pago

14/12/2006, 17h27
De acordo com informações de José Roberto Melo da Silva, proprietário da Unicel Telecomunicações, a única empresa a apresentar propostas na licitação para as sobras do SMP realizada em 2005, a Justiça determinou à Anatel que abrisse a documentação apresentada pela companhia em 20 dias (o prazo termina em duas semanas). A proposta é relativa à operação da banda E na região metropolitana de São Paulo.
Apesar de não haver incluído a banda E para São Paulo na proposta de edital que colocou em consulta pública esta semana, ainda não houve de parte da agência uma decisão sobre o recurso em relação à questão. Por meio da assessoria de imprensa, a procuradoria da Anatel informou que ainda não foi notificada pelo juiz acerca da decisão sobre a Unicel.
Segundo o empresário, mesmo com uma longa história de desentendimentos com a agência, a Anatel deve abrir sua proposta porque ele já demonstrou que tem a companhia de um investidor estrangeiro de peso que pode garantir a rapidez da implantação e o aumento da competição na região pretendida.
Para mostrar sua disposição, Roberto Melo trouxe ao Brasil na semana passada o investidor norte-americano Edward Jordan, conhecido na área de tecnologia da informação, que anunciou o investimento de US$ 120 milhões na futura rede de SMP da Unicel.
Para disputar o mercado com as atuais operadoras, a estratégia da Unicel, caso se confirme a outorga, é trabalhar exclusivamente com serviços pré-pagos com tarifas pelo menos 40% mais baratas que as dos concorrentes. "Eu entrei neste negócio quando descobri, num determinado dia, que minha empregada doméstica me ligava a cobrar, entre outras coisas, porque o pré-pago dela custava, e ainda custa, R$ 1,40 o minuto quando eu pagava cerca de R$ 0,15 o minuto. Nós temos o minuto mais caro do mundo no celular e vamos derrubar esse preço com nossa operadora", promete Roberto Mello.
José Roberto Melo afirma que há seis anos tenta começar um empreendimento de telecomunicações no País. Oficial do Exército na reserva, Melo fez sua primeira tentativa em outubro de 2000, quando solicitou à Anatel a possibilidade de operar uma MVNO do SMP (operadora virtual que compra tempo das operadoras existentes no atacado e vende no varejo a seus futuros clientes). A Anatel negou o pedido com o argumento de que este tipo de operadora não estava regulamentada. Na ocasião, foi sugerido a ele que criasse uma empresa e solitasse uma outorga de SME (Serviço Móvel Especial) onde poderia usar redes de terceiros por meio da exploração industrial de meios. O empresário criou então a Actium Telecomunicações que solicitou a outorga. Quando o processo já se encontrava no Conselho Diretor com pareceres favorávels tanto da superintendência de serviços privados quando da procuradoria, o Conselho retirou o assunto de pauta, em função de um próximo edital de SMP em que pretendia vender novas licenças para os serviços móveis. Na época, segundo Melo, o argumento a ele apresentado foi de que não teria sentido conceder uma outorga virtual em um mercado onde se pretendia vender direitos de uso de radiofreqüências. O processo parou.
Em meados de 2004, com a possibilidade de financiamento de um primeiro investidor que conseguiu no mercado internacional, Melo resolveu solicitar uma autorização na faixa de 400 MHz para concorrer diretamente com a Nextel especialmente no mercado de serviços de segurança e para o governo. "Ao estudar a Nextel eu percebi que um terço de seus rendimentos vinham de negócios com o governo dos Estados Unidos. Vi neste exemplo um nicho muito interessante". O empresário conta ainda que na época havia conhecido as experiências de operação no leste europeu e na China com o CDMA 450 e se entusiasmou com o assunto. "Para viabilizar o negócio, pedi uma outorga para serviços experimentais para o SME em 450 MHz em Brasília. Neste período a Anatel fez um chamamento para operar o SME nesta faixa de freqüência e a Unicel foi a única empresa a habilitar-se", diz Melo.De acordo com o executivo, a licença chegou a ser adjudicada pelas instâncias inferiores da agência, mas parou no conselho diretor e de lá não sai desde aquela época.
Ao mesmo tempo que o processo seguia na Anatel, Roberto Melo fez contatos no governo federal para convencer as autoridades, especialmente do ministério da Defesa, que sua proposta era viável. "Eu já disse para o governo e para a Anatel que ao receber a outorga em 411 MHz, posso antecipar as metas de abrangência instalando todas as capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes logo no primeiro ano, todas as cidades com mais de 200 mil habitantes no segundo ano, todas as com mais de 100 mil no terceiro ano, e finalmente todas as com mais de 50 mil habitantes no quarto ano de operação", afirma. Para esta infra-estrutura também estão destinados cerca de US$ 120 milhões garantidos pelo sócio estrangeiro da Unicel.
Se confirmada a outorga em 411 MHz para a Unicel, do empresárioe José Roberto Mello, a empresa poderá ter problemas para encontrar equipamentos baratos no mercado. Segundo Massato Takakuwa, da Alcatel-Lucent, este fabricante, por exemplo, não terá nenhum problema para oferecer equipamentos de transmissão pois basta incluir um filtro no equipamento que transmite em 450 MHz e o problema estaria resolvido com um pequeno acréscimo no custo. O mesmo porém não acontece com os aparelhos terminais, que segundo Takakuwa, existem mas têm problemas de custo por conta da baixa escala.
Carlos Eduardo Zanatta - TELETIME News

13 dezembro 2006

Valor da TU-RL será menor em 2007

12/12/2006, 15h23

Na última reunião do ano realizada na última segunda-feira, 11, a Anatel homologou os novos valores para as tarifas de remuneração das redes locais - TU-RL no STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) com o objetivo de dar início à transição para o modelo em que as tarifas serão definidas pelo custo da prestação dos serviços, a ser implementado a partir de janeiro de 2008. Em 2007 (janeiro a dezembro), os contratos de concessão em vigor desde o começo de 2006 determinam que a TU-RL deveria valer 80% do que valiam em 2006.
Estes valores (sem impostos) foram homologados pela Anatel na reunião desta segunda-feira:
Telemar: de R$ 0,03354 para R$ 0,02683 por minuto;
Brasil Telecom: de R$ 0,03663 para R$ 0,02930 por minuto;
Telefônica: de R$ 0,03409 para R$ 0,2727 por minuto;
CTBC Telecom: R$ de 0,03722 para R$ 0,02978; e
Sercomtel: de R$ 0,03647 para R$ 0,02918.
Da Redação - TELETIME News

09 dezembro 2006

Alerta para diferentes perfis de uso nos planos de minuto


08/12/2006, 16h16
A Pro Teste, entidade de defesa do consumidor, fez os cálculos e constatou que é preciso cautela do assinante de telefone fixo antes de optar por um dos planos de cobrança por minuto que entram em vigor a partir de 1º de março de 2007.
Para as três operadoras, Brasil Telecom, Telefônica e Telemar, para quem costuma falar em torno de 1 minuto, há uma economia da ordem de 90% no plano básico comparado ao alternativo. Já para ligações de dez minutos, a economia é de 45% no plano alternativo.
A conversão do sistema de cobrança de pulso para minuto entrará em vigor com um ano de atraso, e a oferta de dois planos: o básico, com franquia de 200 minutos, e o alternativo, com franquia de 400 minutos e uma taxa adicional a cada quatro minutos. A simulação da entidade comprovou que o alternativo só serve para quem faz chamadas longas (acima de quatro minutos cada ligação), e para quem usa o telefone para se conectar à internet.
Conforme os cálculos da Pro Teste, para São Paulo, por exemplo, no plano básico nas ligações de até um minuto haverá economia de até 92% comparado ao alternativo. Já para ligações de dez minutos a economia é de 46% no plano alternativo, comparado com o básico.
Da Redação - TELETIME News

08 dezembro 2006

Ligações locais por tempo

(por IT Web) - 07/12/2006
Ligações locais começaram a ser cobradas por tempo a partir de março de 2007A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou a regulamentação do processo de mudança na tarifação. Com isso, a partir de março de 2007 as chamadas locais deixarão de ser cobradas por pulsos e passarão a ser tarifadas por minutos utilizados.
Segundo a Anatel, o processo de mudança na forma de cobrança deve ser concluído em 31 de julho de 2007. A iniciativa possibilita a discriminação das chamadas nas contas telefônicas favorecendo os usuários no controle da utilização dos serviços.
Na quarta-feira (06/12), o conselho diretor da Anatel aprovou o Plano Alternativo de Serviço de Oferta Obrigatória (Pasoo), concluindo a etapa de definição de medidas legais para o procedimento.

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