14 novembro 2006

Claro e Embratel terão pacote único de serviços

Com essa idéia a empresas tendem a ter uma mesma rotina para a geracao da fatura de seus clientes, minimizando seus custos de processamento.

Segunda-feira, 13 de novembro de 2006 - 17h44 - Plantão INFO
SÃO PAULO - As operadoras de telefonia Claro e Embratel anunciaram um acordo que permitirá às empresas oferecer um pacote único de telefonia móvel e fixa a seus clientes.
O pacote único já existe em alguns pontos do Estado de São Paulo, onde as operadoras testam o modelo “VIP Único”, que deverá ser estendido a outras áreas de cobertura da parceira.
A Claro pertence ao grupo América Móvil, divisão móvel da Telmex, o mesmo grupo que controla a Embratel. Na prática, ambas operadoras são controladas pelo mesmo conglomerado mexicano liderado pelo empresário Carlos Slim.
Pelo acordo, as empresas oferecerão um pacote a clientes corporativos que permitirá unir as contas de telefonia local, celular, interurbanos e de longa distância num único pacote.
O pacote terá ainda oferta conjunta de serviços, descontos para chamadas entre telefones da parceria e, em tese, serão uma opção para redução de custos por parte do consumidor.

02 novembro 2006

Full billing prejudica BrT GSM

01/11/2006, 19h10
Apesar da introdução do full billing gerar um aumento na receita média por assinante e na receita geral das teles móveis, o resultado final da medida foi negativo para a Brasil Telecom. Como agora as taxas de interconexões entre as operadoras móveis são pagas a cada chamada, a Brasil Telecom GSM teve um acréscimo de R$ 75 milhões na receita. Por outro lado, a tarifação total resulta um aumento de custo e de impostos (especialmente PIS e Cofins), de forma que a medida gerou um gasto extra para companhia de R$ 93 milhões. O balanço final da mudança se reflete no Ebtida da companhia, que foi R$ 18 milhões menor, fechando em R$ 20 milhões negativos.
Charles Putz, vice-presidente financeiro e de relações com o mercado da empresa, explica que em linhas gerais as companhias cujos clientes fazem mais chamadas do que recebem tendem a ser prejudicadas com a mudança porque vão receber menos de taxas de interconexão, como é o caso da Brasil Telecom GSM. "O perfil dos nossos clientes é de quem usa o seu telefone para fazer ligações e não apenas para receber", diz. A introdução do full billing já está fazendo a empresa rever alguns planos, principalmente corporativos, cujos minutos na chamada móvel eram bem baratos, o que se compensava no pacote completo.
Nas projeções da companhia, a margem Ebtida da Brasil Telecom Participações que foi de 34,5%, teria sido de 36,3% sem o efeito do full billing. No acumulado do ano, a margem de 33,7%, teria sido "mais de 34%".
A nova metodologia da tarifação entrou em vigor dia 13 de julho, de modo que seu impacto não se deu durante o terceiro trimestre inteiro. "A tendência é que consigamos minimizar esse impacto com a readequação dos planos, mas no quarto trimestre o impacto ainda será grande porque vai pegar os três meses inteiros", diz Putz. Helton Posseti - TELETIME News

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